Por Altamiro Borges
O ativismo político da mídia tradicional, que protagonizou o golpe que levou ao poder a quadrilha de Michel Temer e difundiu a campanha de ódio contra o ex-presidente Lula, não decorre apenas de motivações ideológicas, de classe. Ele deriva também de questões de sobrevivência. Devido à estagnação econômica, à explosão da internet e à perda de credibilidade, a imprensa hegemônica está em crise. Os sinais de decadência aparecem em todas as plataformas. Mas é nos jornalões que eles são mais evidentes. Nos últimos três anos, os maiores jornais do país perderam 520 mil exemplares. Só mesmo o poder público, tão estigmatizado pelos cínicos neoliberais, pode salvá-los com os milhões em publicidade. Isto explica a postura chapa-branca e mercenária da mídia diante do usurpador Michel Temer. Eles “topam tudo por dinheiro”, como sempre afirma Silvio Santos.
O ativismo político da mídia tradicional, que protagonizou o golpe que levou ao poder a quadrilha de Michel Temer e difundiu a campanha de ódio contra o ex-presidente Lula, não decorre apenas de motivações ideológicas, de classe. Ele deriva também de questões de sobrevivência. Devido à estagnação econômica, à explosão da internet e à perda de credibilidade, a imprensa hegemônica está em crise. Os sinais de decadência aparecem em todas as plataformas. Mas é nos jornalões que eles são mais evidentes. Nos últimos três anos, os maiores jornais do país perderam 520 mil exemplares. Só mesmo o poder público, tão estigmatizado pelos cínicos neoliberais, pode salvá-los com os milhões em publicidade. Isto explica a postura chapa-branca e mercenária da mídia diante do usurpador Michel Temer. Eles “topam tudo por dinheiro”, como sempre afirma Silvio Santos.