Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Os candidatos da direita – eufemisticamente chamados “de centro” pela mídia – têm um problema imenso pela frente: como se livrarem de Michel Temer, o campeão de rejeição e cujo apoio, diz o Datafolha, espantaria o voto de nada menos de 87% dos eleitores brasileiros.
Como é que Geraldo Alckmin, Henrique Meirelles, Rodrigo Maia e outros ainda menos votados vão habilitar-se a ganhar o latifúndio de tempo de televisão do PMDB sem, em troca, assumirem também o “legado” do atual ocupante do planalto.
Recordem-se que gente muito melhor, com uma trajetória incomparável à destes aí, afundou-se pela fama do Governo Sarney, em 1989: Ulysses Guimarães e Aureliano Chaves não chegaram, respectivamente, a 5 e 1% dos votos.
Podem crer que, a esta altura, tem muito deputado colocando na balança o lucro com a liberação de algumas emendas e a pecha de votar com Temer na reforma da aposentadoria. Que dirá os presidenciáveis que, mal ou bem, serão chamados a dizer de público o que pensam deste governicho…
E Luciano Huck, se não levar o tempo do PSDB, desestabilizando Alckmin, vai ficar só com os 15 segundos do PPS?
A esta altura, melhor torcerem para Michel Temer ter uma crise de vaidade e candidatar-se, mesmo que seja para tirar-lhes votos tendo 6 ou 7% dos votos.
É menos do que vai tirar apoiando…
Os candidatos da direita – eufemisticamente chamados “de centro” pela mídia – têm um problema imenso pela frente: como se livrarem de Michel Temer, o campeão de rejeição e cujo apoio, diz o Datafolha, espantaria o voto de nada menos de 87% dos eleitores brasileiros.
Como é que Geraldo Alckmin, Henrique Meirelles, Rodrigo Maia e outros ainda menos votados vão habilitar-se a ganhar o latifúndio de tempo de televisão do PMDB sem, em troca, assumirem também o “legado” do atual ocupante do planalto.
Recordem-se que gente muito melhor, com uma trajetória incomparável à destes aí, afundou-se pela fama do Governo Sarney, em 1989: Ulysses Guimarães e Aureliano Chaves não chegaram, respectivamente, a 5 e 1% dos votos.
Podem crer que, a esta altura, tem muito deputado colocando na balança o lucro com a liberação de algumas emendas e a pecha de votar com Temer na reforma da aposentadoria. Que dirá os presidenciáveis que, mal ou bem, serão chamados a dizer de público o que pensam deste governicho…
E Luciano Huck, se não levar o tempo do PSDB, desestabilizando Alckmin, vai ficar só com os 15 segundos do PPS?
A esta altura, melhor torcerem para Michel Temer ter uma crise de vaidade e candidatar-se, mesmo que seja para tirar-lhes votos tendo 6 ou 7% dos votos.
É menos do que vai tirar apoiando…
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