segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

O “choro” de Venina no Fantástico

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

A entrevista que a ex-gerente da Petrobrás Venina Veloso da Fonseca concedeu ao programa Fantástico, da Globo, no último domingo, não acrescentou nada ao que disse anteriormente. A entrevista apenas tratou de dar cor e forma aos ataques que a nova “heroína” da mídia vem fazendo aos superiores na empresa e que, agora, estendeu, sem provas, ao ex-presidente Lula.

Venina e o veneno do Fantástico

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

600 milhões de reais por ano para a Globo fazer um jornalismo como aquele que se viu na entrevista com Venina no Fantástico. Um mensalão eterno de 50 milhões.

Foi minha primeira reflexão depois de ler a transcrição da entrevista.

A edição é venenosa à sua maneira. A Globo, para se preservar, não grita como a Veja. Só que cuida de despejar sobre sua audiência o mesmo tipo de veneno, apenas mais sutilmente, mas com o mesmo resultado e com a mesma finalidade.

Aécio volta a ser mais Tancredo?

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Na reta final do segundo turno e após as eleições, o tucano Aécio Neves foi ficando cada vez mais radical, em nada lembrando o político cordato de outros carnavais. Partiu para o tudo ou nada contra Dilma _ e perdeu, mas não se conformou.

Aécio tinha um bom exemplo na família de político ponderado, que sabia ganhar ou perder. "Governo e oposição, acima dos seus objetivos políticos, têm deveres inalienáveis com nosso povo", ensinava Tancredo Neves, o ex-governador mineiro que foi presidente da República, sem nunca ter sido.

Os desafios políticos de 2015

Do blog de Zé Dirceu:

A gravidade da crise mundial, agora revelada com a queda dos preços do petróleo, exige que, no Brasil, nosso governo venha a público e exponha ao país a real situação de nossa economia e seus limites para a recuperação imediata. Mas, principalmente, apresente as medidas a serem adotadas em 2015 para enfrentar a crise global e superar os graves problemas de nossa economia, começando pela retomada do crescimento para manter o emprego e a renda dos brasileiros com distribuição de renda, sem abrir mão dos direitos trabalhistas, sociais e previdenciários a duras penas conquistados nos últimos 12 anos - e sem medidas de austeridade ou aumento de impostos que recaiam apenas sobre os trabalhadores, como era a tradição no país.

Faustão, Fantástico e os desesperados

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

Uma pesquisa do IBOPE e do Governo Federal demonstrou inequivocamente a perda de poder do jornalismo da Globo.

O que significa a perda de poder político.

Ao Dr Roberto Marinho – aquele que dá nome a filhos sem nome próprio – se atribui frase lapidar:

O Boni pensa que isso aqui é um circo. Isso aqui é uma usina de poder.

A batalha pela publicidade infantil

Por Paloma Rodrigues, na revista CartaCapital:

A publicação de um estudo contratado pela gigante do entretenimento Maurício de Sousa Produções (MSP) neste mês esquentou a briga pela legitimidade do mercado publicitário infantil. A pesquisa questiona resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que considera a publicidade infantil abusiva, e pinta um quadro de desastre para a economia caso a recomendação seja cumprida. Em 2015, o tema deve continuar mobilizando forças dos dois lados, pois será debatido no Congresso.

Venina, a heroína do Fantástico

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Depois de aceitar que Paulo Roberto Costa passou ao menos três anos roubando “enojado” e “enojado” continuava recebendo parcelas de propinas por contratos mesmo depois de ter sido afastado da empresa, agora temos a história mais que capciosa de D. Venina Fonseca, a quem não posso, por desconhecimento, acusar de nada – a Petrobras não abriu os detalhes dos processos interno que correm contra ela, embora ela tenha ido ao Fantástico acusar a presidente da empresa de cúmplice de todos os malfeitos da empresa.

Fux impediu golpe paraguaio de Gilmar

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Começam a ficar claras as razões que levaram o ministro Gilmar Mendes a aprovar as contas de campanha de Dilma Rousseff.

Tudo encaminhava para a rejeição:

Guerra Fria e a vitória cubana

Por Emir Sader, na Rede Brasil Atual:

Cuba sempre considerou que um governo democrata em segundo mandato – quando já não depende tanto da colônia cubana na Florida – era a maior possibilidade de que essa normalização se desse. Jimmy Carter não teve um segundo mandato. No final do segundo mandato de Bill Clinton, houve intensificação das ações terroristas contra Cuba – até com um avião jogando panfletos sobre Havana –, o que levou a que Cuba derrubasse um desses aviões, com a morte de dois tripulantes e, nos Estados Unidos, aprovação de leis ainda mais duras do bloqueio econômico.

Aspectos da situação mundial em 2014

Editorial do site Vermelho:

Não é novidade que o imperialismo tem provocado grandes problemas, de forma sistemática, para muitos países e povos, mas, sem dúvida, em 2014 diversos acontecimentos deixaram ainda mais claro como os interesses políticos e econômicos de poucos podem causar danos devastadores aos povos e nações.

SP: A orgulhosa vanguarda do atraso

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Os dois jornais paulistas que dominam a cena da imprensa escrita no Brasil voltam a atenção para o território onde têm suas bases. O Estado de S. Paulo publica, na edição de segunda-feira (22/12), um novo painel sobre o aumento da criminalidade na capital e no interior. A Folha de S. Paulo, por sua vez, traz resultado de pesquisa Datafolha segundo a qual os paulistanos são vistos por um número crescente de brasileiros como invejosos, egoístas e orgulhosos.

2014, o ano que não vai terminar

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Faltando pouco mais de uma semana para encerrar o ano, tenho impressão que 2014 não vai embora tão cedo.

Os grandes acontecimentos de 2014 se estenderão pelos próximos meses, quiçá anos.

As eleições, por exemplo.

O novo governo ainda não tomou posse, em nenhum sentido.