terça-feira, 2 de abril de 2013

Por que a direita ataca viagens de Lula?

Por Breno Altman, no sítio Opera Mundi:

Com o estardalhaço de praxe, parte da imprensa tradicional dedicou-se, na semana passada, a criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por suas visitas a distintos países. Além do objetivo mais evidente, de encontrar alguma forma para desgastar sua liderança popular, há outro propósito, menos aparente: limitar o ativismo internacional no qual Lula tem se empenhado desde sua primeira eleição.

As mídias e o dinheiro público

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Considero-me uma das pessoas com mais autoridade para falar e escrever sobre o investimento de dinheiro público em mídias tradicionais ou alternativas porque devo ser o único autor da blogosfera que registrou em cartório sua posição sobre o tema.

1954-1964: suicídio, renúncia e golpe

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Manchete do jornal Folha de S. Paulo do dia 1º de abril de 1963, reproduzida na edição de hoje na seção Há 50 anos:

"Goulart: luta contra a miséria sem uso de violência e opressão".

Requião indaga: E as viagens de FHC?

A publicidade na blogosfera política

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Felizmente o jornalista Luiz Carlos Azenha mudou de ideia e o blog Viomundo não vai mais sumir do mapa. Mas o susto valeu para a gente refletir sobre a nossa fragilidade e matutar um pouco mais profundamente sobre os nossos dilemas.

Os chavistas e a batalha democrática

http://www.rnv.gob.ve
Por Vinicius Mansur, de Caracas, no blog ComunicaSul:

A campanha eleitoral para a presidência da Venezuela começa oficialmente na próxima terça-feira (02), durará 10 dias, mas não há formalidade capaz de enquadrar um país que há mais de 20 anos é sacudido pelo furacão Hugo Chávez. A política transborda nas ruas, na mídia, no cotidiano. Apenas a fé e o respeito a ela parecem ser capazes de reduzir a intensidade política na quinta e sexta-feira da Semana Santa, tanto do candidato chavista Nicolás Maduro, como do opositor Capriles Radonski.

O mico milionário do Lollapalooza

Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

O festival Lollapalooza, encerrado ontem, levou, segundo a organização, 167 mil pessoas ao Jockey Club de São Paulo. Em três dias, elas viram bandas como Pearl Jam, Killers, Black Keys, Queens of the Stone Age, Franz Ferdinand, Planet Hemp, Flaming Lips, Foals etc.

Brics e as mudanças no mundo

Editorial do sítio Vermelho:

Os maiores símbolos da hegemonia financeira e econômica do imperialismo no sistema mundial que se formou ao final da 2ª Guerra Mundial – o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial – se defrontam desde a última semana com a evidência de seu desgaste e declínio.

Golpe de 1964, democracia e mídia

Por Cadu Amaral, em seu blog:

No último 1° de abril completou-se 49 anos do golpe civil-militar que instaurou uma ditadura de 21 anos no país. Recentemente, tivemos algumas comprovações de “paranoias” da esquerda. A influência decisiva dos Estados Unidos no golpe bem explicitado no documentário “O Dia que Durou 21 Anos”, do diretor Camilo Tavares, que estreou no país na última sexta-feira. Outra é o estado de ditadura permanente que se mantém a nossa “grande imprensa”.

Os comedores de quindins de ouro

http://www.cartoonmovement.com
Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

São graúdos, e contabilizáveis, os interesses que arrendam espaços e gargantas para vocalizar a luta diuturna pela alta dos juros no país.

O pleito está marmorizado em cada centímetro da menos imparcial de todas as seções do jornalismo: o noticiário de economia. Daí se irradia para afinar o jogral de vulgarizadores e agregados de orelhada e holerite.

Especulação financeira e fome mundial

Por Marcus Eduardo de Oliveira, no sítio da Adital:

O PIB mundial em 2013 deve atingir o montante de 74,1 trilhões de dólares correntes. Com 1,1 bilhão de habitantes, a participação das economias mais ricas no "bolo” da produção de bens e serviços deve ser de 49,2%, com uma renda per capita de mais de 41 mil dólares em termos de paridade do poder de compra (ppp, na sigla em inglês).