sexta-feira, 14 de junho de 2024
Bolsonarista da Bola de Neve está no inferno
Arte: Vanessa Rosa (VA)/ONU Mulheres |
Nunca falha! Mais um pastor bolsonarista está enrolado na Justiça e vive um inferno astral. Nesta semana, a Justiça de São Paulo concedeu medida protetiva à pastora e cantora gospel Denise Seixas contra seu marido, Rinaldo Pereira, líder da igreja evangélica Bola de Neve. O midiático Apóstolo Rina é acusado por vários crimes, como lesão corporal, violência psicológica, ameaça, injúria e difamação.
“Em depoimento à Polícia Civil, Denise Seixas disse que sofreu diversos tipos de agressão durante todo o relacionamento com o pastor, de xingamentos a violência física. Ela relatou diversos tipos de agressão por parte de Rinaldo, como socos no rosto, cadeira jogada na direção dela e ameaças para ter relações sexuais com o pastor”, descreve postagem do site Metrópoles.
Cavalo de Tróia bolsonarista no Banco Central
Charge: Amarildo |
Roberto Campos Neto tirou o disfarce de tecnocrata “independente” do Banco Central [BC] e vestiu o figurino de agente bolsonarista.
No convescote com banqueiros e correligionários extremistas na sede do governo de São Paulo, ele aceitou ser ministro da Fazenda de Tarcísio de Freitas caso o governador bolsonarista seja eleito presidente do Brasil.
Não se pode descartar, contudo, a hipótese de um plano ainda mais ambicioso de Campos Neto. Como, por exemplo, a candidatura dele a vice de Tarcísio. Tal aliança significaria a adesão integral das finanças e do “mercado” à chapa ultradireitista na eleição de 2026, movimento que estimularia a coesão de todo establishment em torno do projeto fascista contra Lula.
No convescote com banqueiros e correligionários extremistas na sede do governo de São Paulo, ele aceitou ser ministro da Fazenda de Tarcísio de Freitas caso o governador bolsonarista seja eleito presidente do Brasil.
Não se pode descartar, contudo, a hipótese de um plano ainda mais ambicioso de Campos Neto. Como, por exemplo, a candidatura dele a vice de Tarcísio. Tal aliança significaria a adesão integral das finanças e do “mercado” à chapa ultradireitista na eleição de 2026, movimento que estimularia a coesão de todo establishment em torno do projeto fascista contra Lula.
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