sábado, 31 de agosto de 2019

Quem é o ex-juiz e ministro Sergio Moro?

Wilson Witzel e a tragédia do Rio de Janeiro

Absurdos de Bolsonaro repercutem no mundo

Que as lágrimas se transformem em revolta

Governo dos EUA está desistindo de Bolsonaro

A história será implacável com os golpistas

Do site de Dilma Rousseff:

No dia 31 de agosto de 2016, consumado o afastamento do exercício da Presidência da República, Dilma Rousseff se dirigiu ao povo brasileiro na sala dourada do Palácio da Alvorada, residência oficial onde viveu por seis anos. Foi seu último pronunciamento, em que antevê os retrocessos impostos ao povo brasileiro e denuncia os riscos econômicos e sociais para o país.

“O projeto nacional progressista, inclusivo e democrático que represento está sendo interrompido por uma poderosa força conservadora e reacionária, com o apoio de uma imprensa facciosa e venal. Vão capturar as instituições do Estado para colocá-las a serviço do mais radical liberalismo econômico e do retrocesso social”, profetizou.

Em três anos de golpe, o desmonte do Brasil

Por Paulo Donizetti de Souza, na Rede Brasil Atual:

O complexo processo político, jurídico e midiático que levou ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff dá margem para muitas efemérides. Dezembro de 2015, quando o hoje encarcerado Eduardo Cunha acolheu o pedido de impeachment elaborado por Janaína Pascoal e Miguel Reale Jr. Abril de 2016, quando a Comissão Especial aprova relatório favorável à abertura do processo, seis dias antes de, no dia 17, o plenário aprovar por 367 a 137 o encaminhamento do processo para o Senado.

Com pibinho, galinha tenta alçar novo voo

Editorial do site Vermelho:

Investimento e consumo. Essa é a base da dinâmica da economia, o motor do desenvolvimento de um país. No caso do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, que apresentou crescimento de 0,4%, não há nem uma coisa nem outra. O presidente Jair Bolsonaro, que confessa desconhecer como funciona a economia, comemorou o resultado que livra o país de uma recessão técnica, dizendo que ele é fruto de investimento e que logo vem o consumo. Na prática, Bolsonaro fez como o personagem que ouviu o galo cantar, mas não sabe onde.

A cabeça nas nuvens ou os pés no chão

Por João Guilherme Vargas Netto

Eu não soube nunca de um exército derrotado que tentasse impor os termos da rendição aos vitoriosos.

E é isto, me parece, que algumas direções sindicais andam tentando fazer ao se debruçarem com uma insistência desmoralizadora sobre o projeto de uma futura organização sindical.

Desconhecem o estrago já causado nas fileiras sindicais pela recessão, pela deforma trabalhista e pelo governo Bolsonaro e insistem em documentar qual seria uma proposta vantajosa para o movimento sindical a ser apresentada às centrais sindicais e discutida com elas e com a CNI para orientar a ação no Congresso.