Logo após o fuzilamento do brasileiro Marco Archer na Indonésia, em 17 de janeiro, a “justiceira” Rachel Sheherazade fez mais um dos seus comentários asquerosos. Na rádio Jovem Pan – já batizada de “rádio Ku Klus Pan”, por juntar tantos fascistóides –, ela aplaudiu a pena de morte, criticou a presidenta Dilma e as entidades de direitos humanos e ainda elogiou o governo indonésio. Para ela, uma sumidade em política externa, o país é um exemplo a ser seguido. “Ao contrário do Brasil, principal rota de cocaína na América do Sul e cujas fronteiras dão boas vindas a traficantes de todas as partes, a Indonésia se esforça ao máximo para extirpar o tráfico de suas ilhas”.
sábado, 24 de janeiro de 2015
Vai pra Indonésia, Sheherazade!
Logo após o fuzilamento do brasileiro Marco Archer na Indonésia, em 17 de janeiro, a “justiceira” Rachel Sheherazade fez mais um dos seus comentários asquerosos. Na rádio Jovem Pan – já batizada de “rádio Ku Klus Pan”, por juntar tantos fascistóides –, ela aplaudiu a pena de morte, criticou a presidenta Dilma e as entidades de direitos humanos e ainda elogiou o governo indonésio. Para ela, uma sumidade em política externa, o país é um exemplo a ser seguido. “Ao contrário do Brasil, principal rota de cocaína na América do Sul e cujas fronteiras dão boas vindas a traficantes de todas as partes, a Indonésia se esforça ao máximo para extirpar o tráfico de suas ilhas”.
Metrô, Sabesp e Rodoanel na mira do MP
http://www.marciobaraldi.com.br/ |
Alvo de uma série de processos e inquéritos para apurar a atuação de um cartel de empresas em suas licitações, o Metrô de São Paulo entrou na mira dos promotores paulistas após aparecer em uma planilha apreendida na casa de Alberto Youssef. No documento, revelado por CartaCapital em sua edição 828, a estatal aparece em meio às 750 obras que, segundo a Polícia Federal, foram intermediadas pelo doleiro preso desde março em Curitiba e alvo principal da Operação Lava Jato. Com base nas informações publicadas pela revista, o Ministério Público instaurou um procedimento preliminar e solicitou à Justiça Federal do Paraná o compartilhamento de provas relacionadas à suposta ação de Youssef em solo bandeirante.
Mídia e política no Brasil de Lula
Do site Carta Maior:
No livro "De la expectativa a la confrontación" (Sans Soleil, 2015), o sociólogo Ariel Goldstein (Instituto de Estudos da América Latina e o Caribe, Universidade de Buenos Aires) estuda a relação entre a mídia e política no Brasil de Lula, com base no caso do jornal liberal-conservador "O Estado de S. Paulo". A realização de uma análise detalhada dos editoriais do jornal permite verificar as mutações em suas posições políticas durante três conjunturas deste governo: a reforma da previdência, o chamado “mensalão”, e as eleições presidenciais de 2006.
No livro "De la expectativa a la confrontación" (Sans Soleil, 2015), o sociólogo Ariel Goldstein (Instituto de Estudos da América Latina e o Caribe, Universidade de Buenos Aires) estuda a relação entre a mídia e política no Brasil de Lula, com base no caso do jornal liberal-conservador "O Estado de S. Paulo". A realização de uma análise detalhada dos editoriais do jornal permite verificar as mutações em suas posições políticas durante três conjunturas deste governo: a reforma da previdência, o chamado “mensalão”, e as eleições presidenciais de 2006.
Reaberta a temporada de caça a Dirceu
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Lembro uma vez em que o atacante Mario Balotelli, então no Manchester City, exibiu sob a camisa de seu clube uma camiseta que dizia o seguinte: “Por que sempre eu?”
Balotelli, um dos melhores atacantes do time, era sempre objeto de intensas críticas e futricas, a despeito do grande futebol que jogava.
Era como se ele tivesse sido escalado para ser o cara mau.
De certa forma, Zé Dirceu poderia também mostrar uma camiseta com as mesmas palavras: “Por que sempre eu?”
Balotelli, um dos melhores atacantes do time, era sempre objeto de intensas críticas e futricas, a despeito do grande futebol que jogava.
Era como se ele tivesse sido escalado para ser o cara mau.
De certa forma, Zé Dirceu poderia também mostrar uma camiseta com as mesmas palavras: “Por que sempre eu?”
Regulação da mídia volta à cena em 2015
Por Emanuelle Brasil, no site do FNDC:
A retomada do debate sobre a regulamentação econômica da mídia é uma das promessas feitas por Ricardo Berzoini ao assumir o Ministério das Comunicações. Discutido pela sociedade civil há muitos anos – sobretudo a partir da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, em 2009 – o assunto divide a opinião de deputados.
A mídia é hegemonizada pelo agronegócio
Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
Em atividade que marcou o lançamento da nova página do MST, João Pedro Stedile apontou a mídia brasileira como um dos agentes responsáveis por enterrar o projeto popular de reforma agrária no país. “A imprensa é hegemonizada pelo agronegócio”, afirmou o dirigente durante o bate papo com blogueiros e ativistas sociais, ocorrido nesta quarta-feira (21), na sede do Barão de Itararé, em São Paulo.
Em atividade que marcou o lançamento da nova página do MST, João Pedro Stedile apontou a mídia brasileira como um dos agentes responsáveis por enterrar o projeto popular de reforma agrária no país. “A imprensa é hegemonizada pelo agronegócio”, afirmou o dirigente durante o bate papo com blogueiros e ativistas sociais, ocorrido nesta quarta-feira (21), na sede do Barão de Itararé, em São Paulo.
O credo neoliberal do 'Davos man'
Editorial do site Vermelho:
As declarações do ministro da Fazenda Joaquim Levy e as propostas e ações até agora executadas pela equipe econômica por ele chefiada têm causado apreensão entre as forças progressistas do país e os movimentos sindicais e populares que apoiam o governo da presidenta Dilma Rousseff.
Levy foi encarregado pela mandatária da árdua tarefa de reorganizar as contas do país, o que, por óbvio, exigirá o concurso de todos os setores da sociedade. No campo das forças transformadoras que almejam construir uma nação desenvolvida, progressista e socialmente justa, ninguém em sã consciência, compreendendo a dimensão da crise em que está engolfado o sistema capitalista e os problemas estruturais que o Brasil precisa enfrentar, advoga o desperdício nem formula reivindicações irrealistas.
As declarações do ministro da Fazenda Joaquim Levy e as propostas e ações até agora executadas pela equipe econômica por ele chefiada têm causado apreensão entre as forças progressistas do país e os movimentos sindicais e populares que apoiam o governo da presidenta Dilma Rousseff.
Levy foi encarregado pela mandatária da árdua tarefa de reorganizar as contas do país, o que, por óbvio, exigirá o concurso de todos os setores da sociedade. No campo das forças transformadoras que almejam construir uma nação desenvolvida, progressista e socialmente justa, ninguém em sã consciência, compreendendo a dimensão da crise em que está engolfado o sistema capitalista e os problemas estruturais que o Brasil precisa enfrentar, advoga o desperdício nem formula reivindicações irrealistas.
Alberto Youssef: O crime compensa
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
É inacreditável a alegria pelo “bom negócio” feito pelo doleiro Alberto Youssef, segundo as declarações de seu advogado tucano hoje na Folha.
Já havíamos ficado sabendo que o acordo de delação restringe a pena de Youssef a três anos em regime aberto. E que ele vai conservar parte do patrimônio adquirido com o seu papel de “lavador” das roubalheiras de Paulo Roberto Costa.
É inacreditável a alegria pelo “bom negócio” feito pelo doleiro Alberto Youssef, segundo as declarações de seu advogado tucano hoje na Folha.
Já havíamos ficado sabendo que o acordo de delação restringe a pena de Youssef a três anos em regime aberto. E que ele vai conservar parte do patrimônio adquirido com o seu papel de “lavador” das roubalheiras de Paulo Roberto Costa.
Mídia força racionamento de energia
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Em novembro de 2009, às vésperas do ano eleitoral de 2010, teve início esforço anual dos maiores órgãos de imprensa do país – que, desde 2003, fazem oposição cerrada aos sucessivos governos federais do PT – para vender à população que o país estaria à beira de racionamento de energia como o que ocorreu ao fim do segundo governo Fernando Henrique Cardoso.
Em novembro de 2009, às vésperas do ano eleitoral de 2010, teve início esforço anual dos maiores órgãos de imprensa do país – que, desde 2003, fazem oposição cerrada aos sucessivos governos federais do PT – para vender à população que o país estaria à beira de racionamento de energia como o que ocorreu ao fim do segundo governo Fernando Henrique Cardoso.
A mídia e os flagelados de São Paulo
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
A manipulação de fatos e indicadores entrou tão fundamente no processo de produção da mídia tradicional no Brasil que mesmo o leitor crítico, que pela experiência sai vasculhando contradições e inconsistências, tem dificuldade para encontrar o viés que os editores querem impor ao público. Não basta analisar as manchetes e avaliar as escolhas de destaques entre as principais notícias; também não é suficiente ler nas entrelinhas o que a narrativa jornalística tenta esconder: é preciso adivinhar a malícia e seguir suas pegadas.
Estados policiais à moda do 'Ocidente'
Rebelión |
O serviço secreto da Grã-Bretanha adquiriu poderes para interceptar, a partir de cabos de fibra ótica, as comunicações mantidas, via internet, por cidadãos de qualquer nacionalidade. Esta invasão é praticada sem autorização judicial, e resulta na captura e armazenamento de um enorme volume de informações. Jornalistas de algumas das publicações mais conhecidas do mundo estiveram entre os alvos. Estes profissionais – em especial os repórteres investigativos – “representam uma ameaça potencial à segurança”, segundo documentos de circulação reservada. Como se fosse pouco, os governos da Grã-Bretanha e de outros países europeus preparam-se para intensificar medidas de controle e vigilância social – usando como pretexto o atentado contra o Charlie Hebdo.
Rota de colisão com os trabalhadores
Por Adilson Araújo, no site da CTB:
A ênfase numa política econômica conservadora, ditada pelos interesses do capital financeiro e hoje sob o comando do ministro Joaquim Levy, está conduzindo o governo a uma perigosa rota de colisão com a classe trabalhadora e os movimentos sociais, cujos militantes tiveram papel decisivo na reeleição de Dilma Rousseff, em confronto aberto com os banqueiros, o todo poderoso mercado e a grande burguesia nacional e estrangeira. As medidas de austeridade fiscal até agora anunciadas tendem a provocar o agravamento da crise econômica, deprimindo o consumo e aumentando o desemprego. Sintomaticamente foram elogiadas até pelo famigerado FMI, que está impondo aos povos da Europa o desmantelamento do chamado Estado de Bem Estar Social.
A ênfase numa política econômica conservadora, ditada pelos interesses do capital financeiro e hoje sob o comando do ministro Joaquim Levy, está conduzindo o governo a uma perigosa rota de colisão com a classe trabalhadora e os movimentos sociais, cujos militantes tiveram papel decisivo na reeleição de Dilma Rousseff, em confronto aberto com os banqueiros, o todo poderoso mercado e a grande burguesia nacional e estrangeira. As medidas de austeridade fiscal até agora anunciadas tendem a provocar o agravamento da crise econômica, deprimindo o consumo e aumentando o desemprego. Sintomaticamente foram elogiadas até pelo famigerado FMI, que está impondo aos povos da Europa o desmantelamento do chamado Estado de Bem Estar Social.
Falta d'água: 61% culpam a Sabesp
Da Rede Brasil Atual:
A crise no abastecimento de água em São Paulo, a maior da história, já arranha a confiança da população paulistana na Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, a Sabesp. Porém, a maioria não acredita que o governo estadual paulista, ao qual a companhia está vinculada, tenha responsabilidade sobre o esvaziamento dos reservatórios, as torneiras secas e a queda de produção das usinas hidrelétricas, que coloca em risco a oferta de energia.
A crise no abastecimento de água em São Paulo, a maior da história, já arranha a confiança da população paulistana na Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, a Sabesp. Porém, a maioria não acredita que o governo estadual paulista, ao qual a companhia está vinculada, tenha responsabilidade sobre o esvaziamento dos reservatórios, as torneiras secas e a queda de produção das usinas hidrelétricas, que coloca em risco a oferta de energia.
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