sábado, 16 de junho de 2018
Moro conseguiu: Braskem desnacionalizada!
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
O PiG noticia que a Braskem - empresa de petroquímica bem sucedida, resultado da associação da Petrobras com a Odebrecht, será vendida a um grupo holandês, LyondellBasell.
Com isso, o Brasil deixa de ter uma das seis maiores empresas de petroquímica do mundo.
A Braskem ficava abaixo da chinesa Sinopec, da Exxon americana, da Lyondell, da Sabic saudita e da Dow americana.
Um colosso!
O PiG noticia que a Braskem - empresa de petroquímica bem sucedida, resultado da associação da Petrobras com a Odebrecht, será vendida a um grupo holandês, LyondellBasell.
Com isso, o Brasil deixa de ter uma das seis maiores empresas de petroquímica do mundo.
A Braskem ficava abaixo da chinesa Sinopec, da Exxon americana, da Lyondell, da Sabic saudita e da Dow americana.
Um colosso!
Gol do Brasil, no futebol, na educação...
Chegou a Copa do Mundo e é momento de torcer. O Brasil é conhecido e reconhecido no mundo todo pelo futebol, assim como por outras características da nossa cultura, como o samba, nossa rica comida típica, nossa arte, as belezas naturais e demais elementos que nos identificam enquanto povo.
Por isso, a Copa nos é tão importante. Quando se fala em Pelé, Garrincha, Sócrates, Marta, das seleções de 58, de 70, de 82...estamos falando de Brasil, de cultura brasileira. Estamos falando, principalmente, dos milhares de meninos e meninas que crescem jogando futebol nos seus bairros e que aprendem a amar esse país, por meio do esporte.
A crise brasileira à luz da teoria do caos
Por Leonardo Boff, em seu blog:
Já há muitos anos, cientistas vindos das ciências da vida e do universo começaram a trabalhar com a categoria do caos. Inicialmente também Einstein participava-se da visão de que o universo era estático e regulado por leis determinísticas. Mas sempre escapavam alguns elementos que não se enquadravam neste esquema. Para harmonizar a teoria, Einstein criou o “princípio cosmológico” do qual mais tarde se arrependeria muito porque não explicava nada mas mantinha a teoria standard do universo linear inalterada. Com o advento da nova cosmologia mudou completamente de ideia e começou a entender o mundo em processo ininterrupto de mutação e autocriação.
Já há muitos anos, cientistas vindos das ciências da vida e do universo começaram a trabalhar com a categoria do caos. Inicialmente também Einstein participava-se da visão de que o universo era estático e regulado por leis determinísticas. Mas sempre escapavam alguns elementos que não se enquadravam neste esquema. Para harmonizar a teoria, Einstein criou o “princípio cosmológico” do qual mais tarde se arrependeria muito porque não explicava nada mas mantinha a teoria standard do universo linear inalterada. Com o advento da nova cosmologia mudou completamente de ideia e começou a entender o mundo em processo ininterrupto de mutação e autocriação.
Por que o “mercado” flerta com Bolsonaro
Por Gustavo Barbosa, no site Outras Palavras:
“Minha preferência se inclina na direção de uma ditadura liberal, ao invés de um governo democrático que não pratique o liberalismo”. A famosa afirmação de Friedrich Hayek, considerado o pai do neoliberalismo, é a chave para que ninguém minimamente informado seja pego de surpresa com a recente e declarada preferência do mercado pelo pré-candidato Jair Bolsonaro.
Já há algum tempo vem ficando cada vez mais evidente a incompatibilidade entre mercado e democracia - mesmo aquela democracia liberal junto com suas infantilidades republicanas. Embora a retórica de seus apologistas seja repleta de frases de bolso em torno da pretensa defesa das liberdades democráticas, os deslizes sincericidas é que são o verdadeiro parâmetro para que possamos avaliar a verdadeira face encoberta por mantras que, de tão ginasiais, chega a assustar que tanta gente ainda caia em seus sofismas.
“Minha preferência se inclina na direção de uma ditadura liberal, ao invés de um governo democrático que não pratique o liberalismo”. A famosa afirmação de Friedrich Hayek, considerado o pai do neoliberalismo, é a chave para que ninguém minimamente informado seja pego de surpresa com a recente e declarada preferência do mercado pelo pré-candidato Jair Bolsonaro.
Já há algum tempo vem ficando cada vez mais evidente a incompatibilidade entre mercado e democracia - mesmo aquela democracia liberal junto com suas infantilidades republicanas. Embora a retórica de seus apologistas seja repleta de frases de bolso em torno da pretensa defesa das liberdades democráticas, os deslizes sincericidas é que são o verdadeiro parâmetro para que possamos avaliar a verdadeira face encoberta por mantras que, de tão ginasiais, chega a assustar que tanta gente ainda caia em seus sofismas.
Reflexões sobre a greve dos caminhoneiros
Por Umberto Martins, no site Vermelho:
A greve dos caminhoneiros recebeu um apoio crítico das centrais e movimentos sociais, bem como de políticos e partidos de esquerda e do povo em geral. Pesquisa do instituto Datafolha divulgada no dia 30 de maio revelou que, apesar da crise de desabastecimento, 87% da população respaldaram o movimento, que colocou em xeque a política neoliberal do governo Temer para a determinação dos preços internos dos combustíveis e do gás de cozinha e foi decisivo na demissão de Pedro Parente da Presidência da Petrobras.
A greve dos caminhoneiros recebeu um apoio crítico das centrais e movimentos sociais, bem como de políticos e partidos de esquerda e do povo em geral. Pesquisa do instituto Datafolha divulgada no dia 30 de maio revelou que, apesar da crise de desabastecimento, 87% da população respaldaram o movimento, que colocou em xeque a política neoliberal do governo Temer para a determinação dos preços internos dos combustíveis e do gás de cozinha e foi decisivo na demissão de Pedro Parente da Presidência da Petrobras.
Moro anulou depoimento sobre Beto Richa
Da revista Fórum:
Nesta semana, pela primeira vez, um juiz da Lava Jato – Sérgio Moro – abriu mão de conduzir um processo que envolve corrupção e pagamentos de propina. Trata-se da da ação penal relativa à 48ª fase da operação, que investiga o pagamento de propina pelo Grupo Triunfo, acionista da concessionária Econorte, a diretores do Departamento de Estradas e Rodagem do Paraná e a Carlos Nasser, ex-assessor da Casa Civil do governo de Beto Richa (PSDB).
Ao redirecionar o processo à 23ª Vara Federal de Curitiba, Moro argumentou que o caso não está relacionado à Petrobras e que estava “sobrecarregado”.
Nesta semana, pela primeira vez, um juiz da Lava Jato – Sérgio Moro – abriu mão de conduzir um processo que envolve corrupção e pagamentos de propina. Trata-se da da ação penal relativa à 48ª fase da operação, que investiga o pagamento de propina pelo Grupo Triunfo, acionista da concessionária Econorte, a diretores do Departamento de Estradas e Rodagem do Paraná e a Carlos Nasser, ex-assessor da Casa Civil do governo de Beto Richa (PSDB).
Ao redirecionar o processo à 23ª Vara Federal de Curitiba, Moro argumentou que o caso não está relacionado à Petrobras e que estava “sobrecarregado”.
Os dilemas da classe média em crise
Por Pedro Simon Camarão, no site da Fundação Perseu Abramo:
As viagens com a utilização dos aplicativos de transporte particular costumam render conversas interessantes. Hoje, não foi diferente. Entrei no carro e vi pelo GPS que o percurso iria durar cerca de meia hora. A motorista, loira, 45 anos, tem uma expressão indignada, insatisfeita. Aqui, vou chamá-la de Maria para preservar sua identidade. Depois de alguns minutos em silêncio perguntei há quanto tempo trabalhava com transporte por aplicativos. Ela respondeu que está nessa há 10 meses, que era “mais tempo do que eu imaginei que fosse ficar, mas é uma necessidade. Não tem jeito”. Falei o que tinha ouvido de outro motorista, “a empresa te atrai pra trabalhar como se você fosse ser parceiro dela, mas, na verdade, ela trata como se você fosse funcionário”. Maria concordou. Disse que a jornada é extenuante, muito cansativa: “hoje eu estou trabalhando com uma dor horrível na coluna”. Atenta ao trânsito caótico da capital paulista ela disse que o trabalho não dá dinheiro. “O que você leva de multa e o que já bateram no meu carro, meu deus do céu. É muito desgastante”. E repetiu com uma cara de lamento e cansaço: “é muito desgastante.” Eu mencionei a política de preços da Petrobras e ela completou, “o preço da gasolina está demais. Desde que eu comecei, só aumentou”.
As viagens com a utilização dos aplicativos de transporte particular costumam render conversas interessantes. Hoje, não foi diferente. Entrei no carro e vi pelo GPS que o percurso iria durar cerca de meia hora. A motorista, loira, 45 anos, tem uma expressão indignada, insatisfeita. Aqui, vou chamá-la de Maria para preservar sua identidade. Depois de alguns minutos em silêncio perguntei há quanto tempo trabalhava com transporte por aplicativos. Ela respondeu que está nessa há 10 meses, que era “mais tempo do que eu imaginei que fosse ficar, mas é uma necessidade. Não tem jeito”. Falei o que tinha ouvido de outro motorista, “a empresa te atrai pra trabalhar como se você fosse ser parceiro dela, mas, na verdade, ela trata como se você fosse funcionário”. Maria concordou. Disse que a jornada é extenuante, muito cansativa: “hoje eu estou trabalhando com uma dor horrível na coluna”. Atenta ao trânsito caótico da capital paulista ela disse que o trabalho não dá dinheiro. “O que você leva de multa e o que já bateram no meu carro, meu deus do céu. É muito desgastante”. E repetiu com uma cara de lamento e cansaço: “é muito desgastante.” Eu mencionei a política de preços da Petrobras e ela completou, “o preço da gasolina está demais. Desde que eu comecei, só aumentou”.
E quem checa as agências de checagem?
Por Leonardo Fernandes, no jornal Brasil de Fato:
Desde os escândalos envolvendo o uso de robôs propagadores de notícias falsas em redes sociais durante a campanha presidencial estadunidense em 2016, as chamadas fake news se tornaram tema de debate frequente na política e na comunicação.
Mas para Renata Mielli, coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e secretária-geral do Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé, a veiculação de notícias com erros de apuração ou até mesmo com informações imprecisas ou manipuladas sempre ocorreram.
Desde os escândalos envolvendo o uso de robôs propagadores de notícias falsas em redes sociais durante a campanha presidencial estadunidense em 2016, as chamadas fake news se tornaram tema de debate frequente na política e na comunicação.
Mas para Renata Mielli, coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e secretária-geral do Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé, a veiculação de notícias com erros de apuração ou até mesmo com informações imprecisas ou manipuladas sempre ocorreram.
Aécio Neves fala em “ética” e vira piada
Do blog Viomundo:
“Que tiro no pé foi esse?”, brincou o deputado federal Ivan Valente (Psol-RJ), no twitter.
Foi uma resposta ao vídeo em que o senador Aécio Neves declara apoio à candidatura de Geraldo Alckmin e fala em “ética” e “responsabilidade”.
“A campanha espera agora os apoios de Paulo Preto, Temer e Azeredo”, escreveu o deputado do Psol na mesma mensagem.
“Que tiro no pé foi esse?”, brincou o deputado federal Ivan Valente (Psol-RJ), no twitter.
Foi uma resposta ao vídeo em que o senador Aécio Neves declara apoio à candidatura de Geraldo Alckmin e fala em “ética” e “responsabilidade”.
“A campanha espera agora os apoios de Paulo Preto, Temer e Azeredo”, escreveu o deputado do Psol na mesma mensagem.
Esquenta guerra entre Temer e Minas Gerais
Do Jornal GGN:
Prossegue o cerco político do MDB nacional, de Michel Temer, com o aecismo mineiro, em cima de Minas Gerais, governada pelo petista Fernando Pimentel.
Nesta quinta-feira, dia 14 de junho, políticos ligados a Temer e ao PSDB, conseguiram uma liminar no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, TCE/MG, para impedir que o governo mineiro possa contratar um empréstimo de R$ 3 bilhões, que seriam suficientes para dar normalidade ao fluxo de caixa do estado.
Nesta quinta-feira, dia 14 de junho, políticos ligados a Temer e ao PSDB, conseguiram uma liminar no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, TCE/MG, para impedir que o governo mineiro possa contratar um empréstimo de R$ 3 bilhões, que seriam suficientes para dar normalidade ao fluxo de caixa do estado.
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