Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
O PiG noticia que a Braskem - empresa de petroquímica bem sucedida, resultado da associação da Petrobras com a Odebrecht, será vendida a um grupo holandês, LyondellBasell.
Com isso, o Brasil deixa de ter uma das seis maiores empresas de petroquímica do mundo.
A Braskem ficava abaixo da chinesa Sinopec, da Exxon americana, da Lyondell, da Sabic saudita e da Dow americana.
Um colosso!
O Brasil da República Federativa da Cloaca não merece estar nessa lista.
Afinal, para que foi feita a Lava Jato?
Para destruir a empresa nacional e servir os interesses nacionais americanos e estrangeiros, em geral.
Ou alguém ainda duvida?
Desde o Banestado, os serviços de informação americano abastecem e orientam os trabalhos da Lava Jato, para que o Lula seja preso, o PT acabe e - a obra prima! - algumas das maiores empresas de infra-estrutura do mundo - as brasileiras, com a Odebrecht à frente - sejam destruídas para que as empreiteiras americanas, chinesas e holandesas - possam substituí-las.
Sem falar, é claro, no papel estratégico do Pedro Malan Parente que, ao lado da Míriam Lúcia e do Moro pretende entregar todo o pré-sal aos estrangeiros
Moro privatifarizou a Petrobras e destruiu a cadeia de produção dela derivada.
E exterminou um milhão de empregos.
Transformou alguns dos melhores engenheiros brasileiros - formados em universidades públicas - em motoristas de Uber.
E conseguiu transformar a Odebrecht num food-truck em frente ao Farol da Barra, em Salvador.
Navalha
O perigo é que a ambiguidade do trio de ferro do candidato Ciro Gomes - a alternativa trabalhista à prisão do Lula - siga o mesmo caminho da "mudernidade", da "efissiênssia", da "prudutivydade"...
Afinal, foi um dos membros do trio de ferro que anunciou o propósito de entregar à "inissiativa" privada - holandesa, chinesa, saudita, americana... - o processo de refino de petróleo do país -, devidamente estatizado por Dr Getúlio.
E religiosamente seguido pelo engenheiro Leonel, aparentemente um dos mentores de ideológicos de Ciro Gomes e Mangabeira Unger.
(Não deixe de ler "Ciro, entregar o refino é a maçã podre").
Como diz o professor Bercovici, seria interessante se os acionistas controladores da Lyondell soubessem que serão devidamente processados pelo crime de receptação dolosa, assim que, breve, a canoa virar.
E povo brasileiro, consultado, devolver o Juiz Moro à sua maringuense insignificância.
(Se não for ele também em cana...)
O PiG noticia que a Braskem - empresa de petroquímica bem sucedida, resultado da associação da Petrobras com a Odebrecht, será vendida a um grupo holandês, LyondellBasell.
Com isso, o Brasil deixa de ter uma das seis maiores empresas de petroquímica do mundo.
A Braskem ficava abaixo da chinesa Sinopec, da Exxon americana, da Lyondell, da Sabic saudita e da Dow americana.
Um colosso!
O Brasil da República Federativa da Cloaca não merece estar nessa lista.
Afinal, para que foi feita a Lava Jato?
Para destruir a empresa nacional e servir os interesses nacionais americanos e estrangeiros, em geral.
Ou alguém ainda duvida?
Desde o Banestado, os serviços de informação americano abastecem e orientam os trabalhos da Lava Jato, para que o Lula seja preso, o PT acabe e - a obra prima! - algumas das maiores empresas de infra-estrutura do mundo - as brasileiras, com a Odebrecht à frente - sejam destruídas para que as empreiteiras americanas, chinesas e holandesas - possam substituí-las.
Sem falar, é claro, no papel estratégico do Pedro Malan Parente que, ao lado da Míriam Lúcia e do Moro pretende entregar todo o pré-sal aos estrangeiros
Moro privatifarizou a Petrobras e destruiu a cadeia de produção dela derivada.
E exterminou um milhão de empregos.
Transformou alguns dos melhores engenheiros brasileiros - formados em universidades públicas - em motoristas de Uber.
E conseguiu transformar a Odebrecht num food-truck em frente ao Farol da Barra, em Salvador.
Navalha
O perigo é que a ambiguidade do trio de ferro do candidato Ciro Gomes - a alternativa trabalhista à prisão do Lula - siga o mesmo caminho da "mudernidade", da "efissiênssia", da "prudutivydade"...
Afinal, foi um dos membros do trio de ferro que anunciou o propósito de entregar à "inissiativa" privada - holandesa, chinesa, saudita, americana... - o processo de refino de petróleo do país -, devidamente estatizado por Dr Getúlio.
E religiosamente seguido pelo engenheiro Leonel, aparentemente um dos mentores de ideológicos de Ciro Gomes e Mangabeira Unger.
(Não deixe de ler "Ciro, entregar o refino é a maçã podre").
Como diz o professor Bercovici, seria interessante se os acionistas controladores da Lyondell soubessem que serão devidamente processados pelo crime de receptação dolosa, assim que, breve, a canoa virar.
E povo brasileiro, consultado, devolver o Juiz Moro à sua maringuense insignificância.
(Se não for ele também em cana...)
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