Do blog Viomundo:
“Que tiro no pé foi esse?”, brincou o deputado federal Ivan Valente (Psol-RJ), no twitter.
Foi uma resposta ao vídeo em que o senador Aécio Neves declara apoio à candidatura de Geraldo Alckmin e fala em “ética” e “responsabilidade”.
“A campanha espera agora os apoios de Paulo Preto, Temer e Azeredo”, escreveu o deputado do Psol na mesma mensagem.
O ex-presidente do PSDB, Eduardo Azeredo, cumpre pena de prisão em Minas Gerais por envolvimento no esquema do mensalão tucano.
Michel Temer, depois de dizer à revista IstoÉ que “seria uma covardia não ser candidato”, desistiu de concorrer e apoiou seu ex-ministro Henrique Meirelles.
Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, foi tirado duas vezes da cadeia por habeas corpus do ministro Gilmar Mendes, do STF.
Operador do PDSB, ele poderia comprometer o senador tucano José Serra, o chanceler Aloysio Nunes Ferreira e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em eventual delação premiada.
Aécio Neves agora articula a candidatura de Antonio Anastasia ao governo de Minas Gerais.
Visto agora como apoio “radioativo” pelo tucanato, fala em responsabilidade quando foi o homem que articulou, desde sua derrota em 2014, a derrubada de Dilma Rousseff.
A campanha do senador pelo impeachment começou no dia 5 de novembro de 2014, quando ele voltou ao Senado e fez um discurso no qual, entre outras coisas, denunciou a corrupção.
“Os brasileiros perderam o constrangimento de dizer aquilo com que não concordam, que não aceitam e com que não pactuam. E eles não pactuam mais com a corrupção, com o desmando e com tanta ineficiência. Os brasileiros ocuparam as ruas para mostrar que sabem o que está acontecendo com o Brasil e que não vão permanecer mais em silêncio”, disse naquele dia Aécio Neves.
Posteriormente, o senador foi acusado de receber quatro malas com R$ 500 mil cada em dinheiro vivo, através do primo, Frederico Pacheco - suposto “empréstimo” do empresário Joesley Batista, da JBS.
Apesar disso, Aécio manteve o mandato no Senado.
Em Minas, o delegado da Polícia Civil Rodrigo Bossi começou a desvendar o esquema pelo qual Aécio perseguia adversários políticos, que levou à cadeia o jornalista Marco Aurélio Carone durante a campanha de 2014.
“Que tiro no pé foi esse?”, brincou o deputado federal Ivan Valente (Psol-RJ), no twitter.
Foi uma resposta ao vídeo em que o senador Aécio Neves declara apoio à candidatura de Geraldo Alckmin e fala em “ética” e “responsabilidade”.
“A campanha espera agora os apoios de Paulo Preto, Temer e Azeredo”, escreveu o deputado do Psol na mesma mensagem.
O ex-presidente do PSDB, Eduardo Azeredo, cumpre pena de prisão em Minas Gerais por envolvimento no esquema do mensalão tucano.
Michel Temer, depois de dizer à revista IstoÉ que “seria uma covardia não ser candidato”, desistiu de concorrer e apoiou seu ex-ministro Henrique Meirelles.
Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, foi tirado duas vezes da cadeia por habeas corpus do ministro Gilmar Mendes, do STF.
Operador do PDSB, ele poderia comprometer o senador tucano José Serra, o chanceler Aloysio Nunes Ferreira e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em eventual delação premiada.
Aécio Neves agora articula a candidatura de Antonio Anastasia ao governo de Minas Gerais.
Visto agora como apoio “radioativo” pelo tucanato, fala em responsabilidade quando foi o homem que articulou, desde sua derrota em 2014, a derrubada de Dilma Rousseff.
A campanha do senador pelo impeachment começou no dia 5 de novembro de 2014, quando ele voltou ao Senado e fez um discurso no qual, entre outras coisas, denunciou a corrupção.
“Os brasileiros perderam o constrangimento de dizer aquilo com que não concordam, que não aceitam e com que não pactuam. E eles não pactuam mais com a corrupção, com o desmando e com tanta ineficiência. Os brasileiros ocuparam as ruas para mostrar que sabem o que está acontecendo com o Brasil e que não vão permanecer mais em silêncio”, disse naquele dia Aécio Neves.
Posteriormente, o senador foi acusado de receber quatro malas com R$ 500 mil cada em dinheiro vivo, através do primo, Frederico Pacheco - suposto “empréstimo” do empresário Joesley Batista, da JBS.
Apesar disso, Aécio manteve o mandato no Senado.
Em Minas, o delegado da Polícia Civil Rodrigo Bossi começou a desvendar o esquema pelo qual Aécio perseguia adversários políticos, que levou à cadeia o jornalista Marco Aurélio Carone durante a campanha de 2014.
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