segunda-feira, 15 de junho de 2020

O inferno astral do “palhaço” da Havan

Por Altamiro Borges

O patético Luciano Hang, dono da rede atacadista Havan, parece que vive o seu inferno astral. Dias atrás, ele foi ridicularizado pelo filósofo de orifícios Olavo de Carvalho, que o chamou de "palhaço" que "se veste de Zé Carioca". Agora é a Receita Federal que pega no seu pé, segundo reportagem do Estadão de sexta-feira (12).

O jornal informa que a "Receita Federal aponta sonegação de contribuição previdenciária por parte da Havan, empresa comandada por Luciano Hang, apoiador do presidente Jair Bolsonaro e investigado no inquérito das fake news". O total da sonegação seria de R$ 2,5 milhões. Isto justificaria uma estadia na cadeia?

Quem financia a terrorista Sara Winter?

Por Altamiro Borges

A terrorista midiática Sara Winter, que já assessorou a ministra Damares Alves – a Damares da Goiabeira – e adora posar armada em selfies, foi detida nesta segunda-feira (15) em Brasília pela Polícia Federal. O mandado de prisão foi expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A líder da seita falsamente batizada de "300 pelo Brasil" – que reúne no máximo 50 fascistinhas metidos a Rambo – é investigada no inquérito das fake news. Ela também chefiou um acampamento em Brasília e até admitiu porte de armas no local. Nas redes sociais, Sara Winter xingou e ameaçou ministros do STF.

Trabalho infantil não pode ser tolerado!

Bolsonaro chama Carluxo para enfrentar crise

Por Fernando Brito, em seu blog:

Para enfrentar a crise em sua militância e os conflitos com o Supremo Tribunal Federal, Jair Bolsonaro conta com uma “ajuda” perigosa: a do filho Carlos Bolsonaro, que saiu com ele do Palácio da Alvorada, hoje, rumo ao Planalto.

É sinal que leva gasolina para apagar o incêndio ou de que, ao menos, de que os generais terão mais trabalho para “acalmar o Jair” – que saiu visivelmente irritado – pois terão de enfrentar o Marechal Carluxo.

Quem lucra com as armas 'não-letais"?

Por Cida de Oliveira, na Rede Brasil Atual:

Como fazia todas as noites, a gari Cleonice Vieira de Moraes, 51 anos, trabalhava na limpeza das ruas do centro de Belém, no Pará, naquele 20 de junho de 2013. Com alguns companheiros, varria o chão nas imediações da prefeitura, para onde caminhavam manifestantes em protesto contra o valor da passagem de ônibus e pelo passe livre para os estudantes. Não demorou até que a polícia disparasse bombas de gás lacrimogêneo. No corre-corre, ela buscou abrigo para tentar se proteger da fumaça e seus efeitos irritantes da pele, olhos e nariz. Mesmo assim, passou mal e desmaiou. Foi levada para o pronto socorro, onde, segundo contaram seus familiares, teve paradas cardiorrespiratórias em decorrência da inalação do gás – uma das chamadas armas não-letais usadas em manifestações. Cleonice morreu na manhã seguinte.

A crueldade de Bolsonaro contra os pobres

Editorial do site Vermelho:

A afirmação do presidente Jair Bolsonaro de que vetará a ampliação do auxílio emergencial em R$ 600 caso ela seja aprovada pelo Congresso Nacional é uma afronta ao país. Para ele, o ideal seria reduzir a quantia pela metade, o que, afirma cinicamente, evitaria a quebra do país, com “uma dívida cada vez mais impagável”.

Repetindo o ministro da Economia, Paulo Guedes, como um papagaio, Bolsonaro afirmou também que a manutenção do valor de R$ 600 geraria um impacto adicional de R$ 100 bilhões nas contas públicas – para se ter uma ideia, os serviços da dívida consomem mais de R$ 400 bilhões por ano.

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