segunda-feira, 30 de setembro de 2019

A mídia e a desmoralização da Lava-Jato

Luciano Huck, o candidatíssimo da Globo

Falácias liberais contra o Estado brasileiro

Por José Celso Cardoso Jr., no site da Fundação Maurício Grabois:

Ora, a índole liberal (mais que social!) do Estado brasileiro faz com que seja, historicamente, mais perfilado a atender os interesses do Capital e do processo de acumulação capitalista que os interesses diretos e imediatos de sua população, a grande maioria, aliás, ainda hoje distante ou alijada da cidadania efetiva e do desenvolvimento integral.

Uma vez aprovada a reforma da Previdência, o governo Bolsonaro pretende avançar para a Reforma Administrativa do setor público. Partindo de visão ideologizada e negativa acerca do peso e papel que o Estado deve ocupar e desempenhar em suas relações com os mundos econômico e social no país, os ideólogos e propagandistas dessa agenda ancoram seus dados e argumentos em conclusões falaciosas que supõem ser o Estado brasileiro:

As urgências para além de Bolsonaro

Por Luiz Alberto Gomez de Souza, no site Vermelho:

Bolsonaro, provinciano limitado, dá pouca importância para a arena internacional. Em sua fala na ONU, suas ideias rudes, agressivas e extemporâneas sobre socialismo ou ideologia, foram rapidamente vistas pela grande imprensa internacional como a fala de um dirigente primário e grotesco. Seu texto falseou dados sobre desmatamento e sobre uma derrocada econômica evidente, com a utilização grosseira de uma índia desmascarada logo depois por sua própria comunidade. Críticos diziam, antes do discurso, que ele daria um vexame internacional. E depois, já no passado, repetiam o mesmo chavão. Aliás, vexame quando, numa assembléia da ONU que o ouviu calada, onde ninguém aparentemente se retirou, com uma parte, ainda que pequena, aplaudindo timidamente ao final? Vimos um dirigente nacional – pobre Brasil - soletrar num teleprompter com dificuldade, sem entonação, como quem está aprendendo a ler. Mostrar ao cansaço quem é Bolsonaro e repetir críticas óbvias será ficar num terreno fácil e que distrai do essencial. A imprensa internacional chamou o discurso na ONU de “calamitoso”. Isso era mais do que esperado. Ficar na discussão nesse nível é permanecer em generalidades e chover no molhado.

Lula e Mandela: revolução e democracia

Foto: Ricardo Stuckert
Por Tarso Genro, no site Sul-21:

Nelson Mandela esteve preso por 27 anos, primeiro na Prisão de Robben Island, depois 6 anos na Prisão de Pollmoore. Finalmente, para ser libertado, foi para o complexo de Victor Vester – de 88 a 90 – numa saudável moradia dentro daquele espaço, já assessorado por um Oficial do Exército Sul-africano. Esta última etapa do seu martírio fechou o circuito de ligações externas, comando político e negociações com o Governo racista, que estavam em ascensão desde a melhoria das suas condições carcerárias, quando Mandela foi retirado da Ilha de Robben.

Boneco de piche e o dilema sindical

Por João Guilherme Vargas Netto

Todos conhecem a história do macaquinho e do boneco de piche. De tanto querer interagir com o boneco o macaquinho acabou preso e imobilizado, além de sujo.

Algo parecido acontece hoje quando direções sindicais e assessorias qualificadas do movimento se propõem a debater alternativas futuras (inclusive a da estrutura sindical) no ambiente do GAET – Grupo Assumido de Entraves Trabalhistas.

Para ele nem fomos convidados. O governo e seus operadores, Rogério Marinho à frente, nos serviram novamente a conhecida mistura de uísque Johnnie Walker com Activia; estão nem aí.

O jogo de empurra sobre a libertação de Lula

O colapso da democracia no Brasil

As dificuldades da equipe de Paulo Guedes

Quem foi o coronel Ustra, ídolo de Bolsonaro?

A impunidade dos crimes da ditadura no Brasil