Por Ricardo Gebrim, no jornal Brasil de Fato:
A conjunção de forças que patrocinou o golpe conserva grande unidade em relação às medidas econômicas e sociais que aceleradamente estão implementando. Não vacilam no apoio à “PEC do congelamento”, Reforma da Previdência, desmonte do BNDES, Banco do Brasil e Petrobras. Estão unidos no programa da ofensiva neoliberal, enquanto um bloco de poder, embora comecem a travar uma intensa disputa interna sobre quem assumirá a condução política do golpe.