domingo, 23 de agosto de 2020
Dilma Rousseff e a Folha dos covardes
Por Luiz Inácio Lula da Silva, em seu site:
O editorial da Folha de S. Paulo de sábado (22) é uma ofensa à presidenta Dilma Rousseff, uma agressão à verdade histórica e um desrespeito, mais um, aos leitores do jornal e à sociedade brasileira.
Dilma Rousseff, uma pessoa honesta e dedicada ao Brasil, foi vítima de uma campanha de mentiras e seu governo foi alvo de uma sabotagem articulada por setores inconformados com o resultado das urnas de 2014.
A Folha teve papel decisivo naquela articulação, colocando-se mais uma vez a serviço do que há de pior em nosso país: a ganância dos extremamente ricos numa sociedade desigual e injusta; a intolerância dos poderosos diante de qualquer projeto de transformação desta sociedade.
Dilma Rousseff, uma pessoa honesta e dedicada ao Brasil, foi vítima de uma campanha de mentiras e seu governo foi alvo de uma sabotagem articulada por setores inconformados com o resultado das urnas de 2014.
A Folha teve papel decisivo naquela articulação, colocando-se mais uma vez a serviço do que há de pior em nosso país: a ganância dos extremamente ricos numa sociedade desigual e injusta; a intolerância dos poderosos diante de qualquer projeto de transformação desta sociedade.
Bolsonaro estimula quebradeira de empresas
Editorial do site Vermelho:
O projeto de lei sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro que cria um programa de crédito com linhas para microempreendedores individuais (MEIs), micro, pequenas e médias empresas suscita algumas reflexões. Pode-se dizer que é uma medida tardia e insuficiente. O Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac) foi criado por uma Medida Provisória em junho e aprovado pelo Congresso Nacional.
O projeto de lei sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro que cria um programa de crédito com linhas para microempreendedores individuais (MEIs), micro, pequenas e médias empresas suscita algumas reflexões. Pode-se dizer que é uma medida tardia e insuficiente. O Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac) foi criado por uma Medida Provisória em junho e aprovado pelo Congresso Nacional.
Defesa contra a educação
Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:
Tem chamado atenção e despertado críticas a proposta de orçamento para 2021, que prevê mais recursos para a defesa do que para a educação. Invertendo um perfil histórico e a lógica da civilização, as Forças Armadas seriam vestidas com o tecido cortado das escolas. Sai o uniforme, entra a farda. Menos merenda e mais rancho. Salário de professor em baixa para manutenção dos privilégios da caserna.
Tem chamado atenção e despertado críticas a proposta de orçamento para 2021, que prevê mais recursos para a defesa do que para a educação. Invertendo um perfil histórico e a lógica da civilização, as Forças Armadas seriam vestidas com o tecido cortado das escolas. Sai o uniforme, entra a farda. Menos merenda e mais rancho. Salário de professor em baixa para manutenção dos privilégios da caserna.
O fim do mundo e o Big Bang bolsonarista
Por Fernando Brito, em seu blog:
Creia ou não o respeitável público, teremos amanhã o festim do “”Encontro Brasil vencendo a Covid–19“, direto do Palácio do Planalto, quem sabe para comemorar, na base do “tem de manter isso” as mil vidas que são ceifadas todos os dias e as 115 mil que, naquele dia, já se foram.
No dia seguinte, no mesmo Pátio dos Milagres, comemorar-se-á o “Big Bang Day“, a recriação do mundo econômico do social por Paulo Guedes, que fará emprego e dinheiro jorrarem como um chafariz: a água é a mesma, não entra um litro sequer, mas os esguichos, certamente iluminados por feéricas luzes verdes e amarelas darão a impressão de que agora, cairá do céu o maná que a todos salvará da fome e do caos.
Creia ou não o respeitável público, teremos amanhã o festim do “”Encontro Brasil vencendo a Covid–19“, direto do Palácio do Planalto, quem sabe para comemorar, na base do “tem de manter isso” as mil vidas que são ceifadas todos os dias e as 115 mil que, naquele dia, já se foram.
No dia seguinte, no mesmo Pátio dos Milagres, comemorar-se-á o “Big Bang Day“, a recriação do mundo econômico do social por Paulo Guedes, que fará emprego e dinheiro jorrarem como um chafariz: a água é a mesma, não entra um litro sequer, mas os esguichos, certamente iluminados por feéricas luzes verdes e amarelas darão a impressão de que agora, cairá do céu o maná que a todos salvará da fome e do caos.
"Falha de S.Paulo" ataca outra vez?
Por Dilma Rousseff, em seu site:
A Folha tem enorme dificuldade de avaliar o passado e, assim, frequentemente erra ao analisar o presente.
Foi por avaliar mal o passado que a empresa até hoje não explicou porque permitiu que alguns de seus veículos de distribuição de jornal dessem suporte às forças de repressão durante a ditadura militar, como afirma o relatório da Comissão Nacional da Verdade.
Foi por não saber julgar o passado com isenção que cometeu a pusilanimidade de chamar de “ditabranda” um regime que cassou, censurou, fechou o Congresso, suspendeu eleições, expulsou centenas de brasileiros do país, prendeu ilegalmente, torturou e matou opositores.
A Folha tem enorme dificuldade de avaliar o passado e, assim, frequentemente erra ao analisar o presente.
Foi por avaliar mal o passado que a empresa até hoje não explicou porque permitiu que alguns de seus veículos de distribuição de jornal dessem suporte às forças de repressão durante a ditadura militar, como afirma o relatório da Comissão Nacional da Verdade.
Foi por não saber julgar o passado com isenção que cometeu a pusilanimidade de chamar de “ditabranda” um regime que cassou, censurou, fechou o Congresso, suspendeu eleições, expulsou centenas de brasileiros do país, prendeu ilegalmente, torturou e matou opositores.
Carona a garimpeiros em avião da FAB?
Por Jeferson Miola, em seu blog:
Ao longo de 79 anos, desde sua criação no ano de 1941 como Ministério da Aeronáutica, a FAB/Força Aérea Brasileira nunca tinha enfrentado situações tão embaraçosas e desonrosas como no governo Bolsonaro.
A viagem de Vicente Santini, então ministro-substituto do Onyx Caixa-2 na Casa Civil, a paraísos turísticos de 7 países num jato Legacy da FAB com o pretexto de participar do Fórum Econômico de Davos, Suíça [que, registre-se, ainda está longe de ser esclarecido, inclusive com ressarcimento ao erário das despesas indevidas], até parece um crime para juizado de pequenas causas, se comparado com o episódio do tráfico internacional de 39 kg de cocaína em avião da FAB da frota presidencial.
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