quinta-feira, 4 de junho de 2020

Bolsonaro veta R$ 8,6 bi no combate à Covid

Por Altamiro Borges

A dupla Bolsonaro-Guedes segue com suas maldades. Na quarta-feira (3), o Diário Oficial da União publicou o veto do "capetão" ao repasse de R$ 8,6 bilhões aos estados e municípios para o combate à pandemia do coronavírus. O projeto tinha sido aprovado pelo Congresso Nacional. De fato, Bolsonaro mata!

A justificativa da dupla macabra para o corte é que a verba prevista no projeto original só poderia ser usada para saldar a dívida pública. Ou seja: danem-se as vítimas da Covid-19. Toda grana para os rentistas! Para o economista Guilherme Mello, da Unicamp, o veto "não faz o menor sentido” e é criminoso!

Guedes asfixia as 'empresas pequenininhas'

Os atletas e outros manifestos antifascistas

Por Altamiro Borges

A fúria fascista de Bolsonaro tem despertado a reação de muita gente, de diferentes espectros e com distintos tons. Agora são os atletas que lançam o movimento batizado de "Esporte pela Democracia". Entre os craques que já aderiram ao seu manifesto estão Raí, Casagrande, Grafite, Ana Moser, Igor Julião e Joanna Maranhão. O manifesto é bem generoso e amplo:

A filha de general e o bastão de beisebol

Desafios da cultura em tempos de pandemia

O coronavírus agradece a extrema-direita

Bolsonaro é responsável por crise e mortes

Da Rede Brasil Atual:

Entidades científicas e de defesa de direitos estão reunindo evidências para responsabilizar as autoridades brasileiras pelas mortes evitáveis da Covid-19. Assinado em maio, por mais de cem organizações, o manifesto faz um alerta para os governantes que estão ignorando medidas e evidências científicas para o controle da pandemia no Brasil, acusados de colocarem “em curso um verdadeiro genocídio”.

Antirracistas tentam tomar o céu de assalto

Foto: EFE
Editorial do site Vermelho:

O assassinato de George Floyd, um cidadão negro, desarmado e indefeso, por um policial branco, há 9 dias (em 25 de maio), em Minneapolis (Minnesota, EUA), foi o estopim do levante que incendeia as cidades dos EUA desde então.

Massivos protestos antirracistas, por direitos civis e contra a barbárie policial incendeiam pelo menos centenas de cidades em todo o país – incluindo a capital, Washington, e as maiores, Nova York e Los Angeles.

A extensão da rebelião é tal que muitos a comparam aos movimentos de 1968 e 1969, que lutavam pela igualdade racial, por direitos civis e contra a Guerra do Vietnã. Com a diferença de que naquela época não havia a pandemia do Covid-19, que hoje obriga ao isolamento social para conter o coronavírus.

Bolsonaro teme o movimento antifascista

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Bolsonaro é o responsável pela crise no país

O Brasil corre o risco de quebrar?

Os ensaios de um pacto nacional