Por Antônio Mello, em seu blog:
Em sua mensagem de final de ano aos brasileiros, transmitida por rádio e TV, a presidenta Dilma denunciou a existência de uma guerra psicológica, que prejudica o país:
"Se alguns setores, seja porque motivo for, instilarem desconfiança, especialmente desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas".
Pois, presidenta, o exército desta guerra psicológica é a mídia oligopólica, que de forma ilegal, em afronta à Constituição, usa concessões públicas para fazer campanha contra o governo e defender interesses rentistas, que são os seus (dessa mídia) também, cujas famílias bilionárias sugam o que podem do país para aplicar no mercado e em paraísos fiscais.
Para enfraquecer esse exército vertical, basta a horizontalidade da aplicação da Lei de Meios, acabando com oligopólios midiáticos, propriedades cruzadas e democratizando a comunicação.
Não basta, como fez o prefeito Haddad, denunciar o que está acontecendo. É possível e necessário agir imediatamente. Por exemplo: A prefeitura de São Paulo vai continuar anunciando no Grupo Band, para que este continue a fazer "campanha sistemática contra o prefeito", como afirmou seu presidente Meu nome não é Johnny Saad?
A Secom vai continuar entupindo de dinheiro os exércitos hostis ao governo democraticamente eleito para que eles usem suas armas contra o governo Dilma?
O fato é que praticamente todas as sociedades democráticas do mundo contam com mecanismos de regulação dos meios de comunicação, especialmente daqueles que, como o rádio e a televisão, são objeto de concessões do Estado. Em alguns países – é o caso dos Estados Unidos-, a regulação se dá principalmente pela via econômica, através da proibição da chamada propriedade cruzada. Ou seja, nenhum grupo empresarial pode ser dono de televisão, rádio e jornal na mesma cidade ou estado.
Em outros países, como Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal, a regulação também estabelece princípios a ser observados nas programações de rádios e tevês, como equilíbrio, imparcialidade, respeito à privacidade e à honra dos cidadãos e garantia de espaço para a cultura nacional e as produções locais. [leia mais deste artigo de Franklin Martins aqui]
Em sua mensagem de final de ano aos brasileiros, transmitida por rádio e TV, a presidenta Dilma denunciou a existência de uma guerra psicológica, que prejudica o país:
"Se alguns setores, seja porque motivo for, instilarem desconfiança, especialmente desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas".
Pois, presidenta, o exército desta guerra psicológica é a mídia oligopólica, que de forma ilegal, em afronta à Constituição, usa concessões públicas para fazer campanha contra o governo e defender interesses rentistas, que são os seus (dessa mídia) também, cujas famílias bilionárias sugam o que podem do país para aplicar no mercado e em paraísos fiscais.
Para enfraquecer esse exército vertical, basta a horizontalidade da aplicação da Lei de Meios, acabando com oligopólios midiáticos, propriedades cruzadas e democratizando a comunicação.
Não basta, como fez o prefeito Haddad, denunciar o que está acontecendo. É possível e necessário agir imediatamente. Por exemplo: A prefeitura de São Paulo vai continuar anunciando no Grupo Band, para que este continue a fazer "campanha sistemática contra o prefeito", como afirmou seu presidente Meu nome não é Johnny Saad?
A Secom vai continuar entupindo de dinheiro os exércitos hostis ao governo democraticamente eleito para que eles usem suas armas contra o governo Dilma?
O fato é que praticamente todas as sociedades democráticas do mundo contam com mecanismos de regulação dos meios de comunicação, especialmente daqueles que, como o rádio e a televisão, são objeto de concessões do Estado. Em alguns países – é o caso dos Estados Unidos-, a regulação se dá principalmente pela via econômica, através da proibição da chamada propriedade cruzada. Ou seja, nenhum grupo empresarial pode ser dono de televisão, rádio e jornal na mesma cidade ou estado.
Em outros países, como Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal, a regulação também estabelece princípios a ser observados nas programações de rádios e tevês, como equilíbrio, imparcialidade, respeito à privacidade e à honra dos cidadãos e garantia de espaço para a cultura nacional e as produções locais. [leia mais deste artigo de Franklin Martins aqui]
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