Por Luciana Santos, no sítio Vermelho:
Em discurso realizado na última quarta-feira (19) a deputada federal e vice-presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos, repudiou os ataques contra o ministro do Esporte, Orlando Silva, e o Partido.
Luciana destacou que as acusações caluniosas são uma “tentativa das forças que, diante do momento vitorioso que o Brasil está vivendo – de afirmação de sua soberania, de acertos nas políticas econômicas e de inclusão social – não se conformam com o êxito do governo a que nós pertencemos”.
A dirigente nacional lembrou que desde os primeiros ataques ao Partido e ao ministro, o acusador não apresentou nada que comprovasse suas declarações. “O fato concreto é que nós estamos até hoje sem nenhuma prova, sem nenhuma comprovação por parte de um homem que tem inúmeros processos nas costas”, ressaltou.
Leia abaixo a íntegra do discurso de Luciana Santos:
Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sras. Deputadas, venho, na tarde de hoje, tratar dos ataques que nosso Partido e o ministro Orlando Silva têm sofrido durante esses dias, desde o fim de semana. Não temos nenhuma dúvida de que isso faz parte da disputa política ferrenha, cruel e suja que estamos vivenciando no país.
O ministro Orlando e nosso Partido têm sido atacados por um homem perigoso – um homem que responde a mais de uma dezena de processos – sem provas, sem consistência, sem conteúdo, um verdadeiro achincalhe.
Na verdade, trata-se de uma tentativa das forças que, diante do momento vitorioso que o Brasil está vivendo de afirmação de sua soberania, de acertos nas políticas econômicas e de inclusão social, não se conformam com o êxito do governo a que nós pertencemos. Esse ataque vem desde o início do ano e tenta atingir o governo Dilma. Ele levanta a bandeira da ética, mas, na verdade, esconde interesses escusos contrariados pela política em curso no país.
Esse ataque não tem nada a ver com questão ética. Nós estamos, isso sim, diante de pessoas que procuram, de todas as formas, por falta de debate de ideias, por falta de consistência dos argumentos de projeto político, atacar-nos por esse tipo de conduta. Nós estamos vendo, na verdade, a reação de uma pessoa que se viu diante de uma situação, de uma tomada de contas especial, feita pelo ministro e pelo Ministério, uma pessoa que está sendo utilizada pelo sistema para nos confrontar.
O que fez o ministro desde o primeiro momento? O ministro tem tomado atitudes destemidas. Desde o primeiro momento, convocou uma entrevista coletiva e tomou medidas: telefonou ao ministro José Eduardo Cardozo e formalizou o pedido de que houvesse uma ação do Ministério Público e da Polícia Federal para apurar as acusações.
O fato concreto é que nós estamos até hoje sem nenhuma prova, sem nenhuma comprovação por parte de um homem que tem inúmeros processos nas costas. O ministro esclareceu ontem – terça-feira (18) – vários fatores não aos meios de comunicação, mas à população brasileira, que merece respeito e respostas. Nós estamos diante de um ministério que era uma secretaria no governo Lula e que agora virou um ministério com porte, com peso e com a importância estratégica de órgão que toma conta de uma Copa e que conquistou a realização das Olimpíadas, frutos de esforço e trabalho.
Quarenta por cento dos atletas que estão em Guadalajara recebem bolsa do Ministério do Esporte. Mais de 1 milhão de pessoas são atendidas por meio de um programa estruturante. O programa garante a inclusão social de mais de um milhão de pessoas. São 182 convênios firmados com Prefeituras, para se ter uma ideia. Dizem que são só Prefeituras do PCdoB, mas, na verdade, são 38 convênios com Prefeituras do PT; 32 convênios com Prefeituras do PMDB; 15 do PSDB; 15 do DEM; 15 do PCdoB; 14 do PDT; 11 do PSB; 10 do PP; 9 do PPS; 9 do PR; 5 do PTB; 2 do PSC; 2 do PRB; 2 do PV; 1 do PSDB/PSD/PTC. Ou seja, são 182 convênios que demonstram a pluralidade da política de Estado que está em curso com o Programa Segundo Tempo.
Nós vivemos um verdadeiro processo kafkiano, depois de tudo o que foi dito ontem pelo ministro, depois da atitude vergonhosa dos líderes da oposição, que não estiveram na audiência com o ministro para se reunir com seu detrator. Não tiveram a coragem de fazer uma pergunta sequer ao ministro.
Hoje, nos deparamos com 15 páginas do jornal O Globo atacando o caráter ideológico do PCdoB, por conta de uma acusação leviana, sem provas. Uma verdadeira inversão de valores! Sem conseguir dar consistência à denúncia, os detratores passam a atacar lideranças do PCdoB no Brasil todo, comprovando mais uma vez o caráter eminentemente político do ataque.
A ditadura tentou dizimar fisicamente os comunistas, agora tentam atacar sua moral, mas os fatos e a verdade prevalecerão!
Em discurso realizado na última quarta-feira (19) a deputada federal e vice-presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos, repudiou os ataques contra o ministro do Esporte, Orlando Silva, e o Partido.
Luciana destacou que as acusações caluniosas são uma “tentativa das forças que, diante do momento vitorioso que o Brasil está vivendo – de afirmação de sua soberania, de acertos nas políticas econômicas e de inclusão social – não se conformam com o êxito do governo a que nós pertencemos”.
A dirigente nacional lembrou que desde os primeiros ataques ao Partido e ao ministro, o acusador não apresentou nada que comprovasse suas declarações. “O fato concreto é que nós estamos até hoje sem nenhuma prova, sem nenhuma comprovação por parte de um homem que tem inúmeros processos nas costas”, ressaltou.
Leia abaixo a íntegra do discurso de Luciana Santos:
Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sras. Deputadas, venho, na tarde de hoje, tratar dos ataques que nosso Partido e o ministro Orlando Silva têm sofrido durante esses dias, desde o fim de semana. Não temos nenhuma dúvida de que isso faz parte da disputa política ferrenha, cruel e suja que estamos vivenciando no país.
O ministro Orlando e nosso Partido têm sido atacados por um homem perigoso – um homem que responde a mais de uma dezena de processos – sem provas, sem consistência, sem conteúdo, um verdadeiro achincalhe.
Na verdade, trata-se de uma tentativa das forças que, diante do momento vitorioso que o Brasil está vivendo de afirmação de sua soberania, de acertos nas políticas econômicas e de inclusão social, não se conformam com o êxito do governo a que nós pertencemos. Esse ataque vem desde o início do ano e tenta atingir o governo Dilma. Ele levanta a bandeira da ética, mas, na verdade, esconde interesses escusos contrariados pela política em curso no país.
Esse ataque não tem nada a ver com questão ética. Nós estamos, isso sim, diante de pessoas que procuram, de todas as formas, por falta de debate de ideias, por falta de consistência dos argumentos de projeto político, atacar-nos por esse tipo de conduta. Nós estamos vendo, na verdade, a reação de uma pessoa que se viu diante de uma situação, de uma tomada de contas especial, feita pelo ministro e pelo Ministério, uma pessoa que está sendo utilizada pelo sistema para nos confrontar.
O que fez o ministro desde o primeiro momento? O ministro tem tomado atitudes destemidas. Desde o primeiro momento, convocou uma entrevista coletiva e tomou medidas: telefonou ao ministro José Eduardo Cardozo e formalizou o pedido de que houvesse uma ação do Ministério Público e da Polícia Federal para apurar as acusações.
O fato concreto é que nós estamos até hoje sem nenhuma prova, sem nenhuma comprovação por parte de um homem que tem inúmeros processos nas costas. O ministro esclareceu ontem – terça-feira (18) – vários fatores não aos meios de comunicação, mas à população brasileira, que merece respeito e respostas. Nós estamos diante de um ministério que era uma secretaria no governo Lula e que agora virou um ministério com porte, com peso e com a importância estratégica de órgão que toma conta de uma Copa e que conquistou a realização das Olimpíadas, frutos de esforço e trabalho.
Quarenta por cento dos atletas que estão em Guadalajara recebem bolsa do Ministério do Esporte. Mais de 1 milhão de pessoas são atendidas por meio de um programa estruturante. O programa garante a inclusão social de mais de um milhão de pessoas. São 182 convênios firmados com Prefeituras, para se ter uma ideia. Dizem que são só Prefeituras do PCdoB, mas, na verdade, são 38 convênios com Prefeituras do PT; 32 convênios com Prefeituras do PMDB; 15 do PSDB; 15 do DEM; 15 do PCdoB; 14 do PDT; 11 do PSB; 10 do PP; 9 do PPS; 9 do PR; 5 do PTB; 2 do PSC; 2 do PRB; 2 do PV; 1 do PSDB/PSD/PTC. Ou seja, são 182 convênios que demonstram a pluralidade da política de Estado que está em curso com o Programa Segundo Tempo.
Nós vivemos um verdadeiro processo kafkiano, depois de tudo o que foi dito ontem pelo ministro, depois da atitude vergonhosa dos líderes da oposição, que não estiveram na audiência com o ministro para se reunir com seu detrator. Não tiveram a coragem de fazer uma pergunta sequer ao ministro.
Hoje, nos deparamos com 15 páginas do jornal O Globo atacando o caráter ideológico do PCdoB, por conta de uma acusação leviana, sem provas. Uma verdadeira inversão de valores! Sem conseguir dar consistência à denúncia, os detratores passam a atacar lideranças do PCdoB no Brasil todo, comprovando mais uma vez o caráter eminentemente político do ataque.
A ditadura tentou dizimar fisicamente os comunistas, agora tentam atacar sua moral, mas os fatos e a verdade prevalecerão!
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