Por Fernando Brito, em seu blog:
Fernanda Alves, em O Globo, mostra o nome e o retrato do que realmente importa no afastamento de Wilson Witzel do Governo do Estado.
Está lá o procurador Marcelo Rocha Monteiro, de “arminha”, “pixuleco” e camiseta “Bolsonaro Presidente”, prontinho para ser escolhido para o cargo de Procurador Geral de Justiça do Estado e responsável maior pelo inquérito que apura as “rachadinhas” de Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro.
Do jeito que se tornou elitista e reacionária a corporação, devidamente cevada por salários que a colocam numa pretensa elite, não será difícil que ele consiga ficar com umas três vagas na lista que será levada a Cláudio Castro, o vice-governador que caiu no colo de Jair Bolsonaro para “encher de porrada” as investigações sobre o caso.
Como, com o 5 a zero registrados até agora no Superior tribunal de Justiça, o afastamento de Witzel está sendo mantido e Castro depende da boa-vontade presidencial para manter o regime de recuperação fiscal sem o qual o Tesouro estadual irá à bancarrota, entregar a Bolsonaro a Procuradoria Geral da Justiça estadual será o preço – e não todo o preço – a pagar.
O moralismo que levou desclassificados como Jair e Wilson ao poder, construído pela mídia e pelo Judiciário está sendo a gazua com que estes quadrilheiros chegassem ao poder, o que jamais teriam conseguido em condições normais da política.
“Tá dominado, tá tudo dominado”.
Está lá o procurador Marcelo Rocha Monteiro, de “arminha”, “pixuleco” e camiseta “Bolsonaro Presidente”, prontinho para ser escolhido para o cargo de Procurador Geral de Justiça do Estado e responsável maior pelo inquérito que apura as “rachadinhas” de Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro.
Do jeito que se tornou elitista e reacionária a corporação, devidamente cevada por salários que a colocam numa pretensa elite, não será difícil que ele consiga ficar com umas três vagas na lista que será levada a Cláudio Castro, o vice-governador que caiu no colo de Jair Bolsonaro para “encher de porrada” as investigações sobre o caso.
Como, com o 5 a zero registrados até agora no Superior tribunal de Justiça, o afastamento de Witzel está sendo mantido e Castro depende da boa-vontade presidencial para manter o regime de recuperação fiscal sem o qual o Tesouro estadual irá à bancarrota, entregar a Bolsonaro a Procuradoria Geral da Justiça estadual será o preço – e não todo o preço – a pagar.
O moralismo que levou desclassificados como Jair e Wilson ao poder, construído pela mídia e pelo Judiciário está sendo a gazua com que estes quadrilheiros chegassem ao poder, o que jamais teriam conseguido em condições normais da política.
“Tá dominado, tá tudo dominado”.
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