sexta-feira, 19 de março de 2021

Por que Bolsonaro quer matar logo a EBC

Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:


A Empresa Brasil de Comunicação – EBC, está a um passo de ser privatizada, vendida aos pedaços ou simplesmente extinta.

Para mim, sua inclusão, esta semana, no Plano Nacional de Desestatização, atende a um desígnio maligno de Bolsonaro: pressentindo que não será reeleito, ele quer acelerar a destruição do Estado e das instituições democráticas, deixando a terra arrasada para quem vier.

Vai que Lula volta e patrocina a restauração do sistema de comunicação pública da EBC, que Temer deformou e ele, Bolsonaro, acabou de liquidar, reduzindo-a a aparelho de comunicação governamental, sujeito a censura, desmonte e controle anti-republicano?

Afinal, foi ele mesmo quem disse, que não veio para construir, mas para destruir.

Juntamente com a EBC, foram incluídos no PND a Eletrobrás e os Correios.

quinta-feira, 18 de março de 2021

Artistas pedem suspeição de Sergio Moro

Por Altamiro Borges

Com provas concretas – e não “por convicções” – sobre os abusos cometidos pela Operação Lava-Jato, o juizeco Sergio Moro vai perdendo a aura de "herói nacional", construída pela mídia falsamente moralista, em especial pela Rede Globo. Nesta semana, dezenas de artistas e personalidades políticas divulgaram uma carta em que pedem a suspeição do “marreco de Maringá”.

O documento foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal. Com mais de 450 signatários, a carta solicita o acolhimento pleno do habeas corpus impetrado pelos advogados de defesa do ex-presidente Lula e pede ao STF a declaração de parcialidade do juiz de Curitiba – que depois ganhou de presentinho pelo trabalho sujo um cargo de ministro no laranjal do fascista Jair Bolsonaro.

Pandemia avança e Bolsonaro despenca

Cadê a tal "retomada em V" de Paulo Guedes?

Os impactos da Lava-Jato nos empregos

Bolsonaro aumenta perseguição a opositores

A troca de ministros no auge da pandemia

A política externa em tempos de Bolsonaro

Por que Bolsonaro ainda não caiu?

Maior colapso hospitalar da história do Brasil

Por Altamiro Borges

Enquanto Jair Bolsonaro parece zombar de milhares de mortos e "passa os dias a contar piadas no Palácio", segundo notinha venenosa da revista Veja, um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) concluiu que o Brasil vive "o maior colapso sanitário e hospitalar da sua história".

De acordo com o levantamento, divulgado na terça-feira (16), 24 estados e o Distrito Federal já estavam com taxas de ocupação de leitos públicos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para pacientes de covid-19 igual ou superior a 80%. Destes, 15 tinham taxas iguais ou superiores a 90%.

Bolsonaro vai se vacinar. Outra fake news?

Por Altamiro Borges

A revista Época garante que "Jair Bolsonaro decidiu se vacinar e entrará na fila para receber a imunização de acordo com a sua idade – o presidente tem 65 anos e completa 66 no próximo dia 21. O presidente, portanto, é do grupo de risco por idade e será vacinado, segundo disse ontem Eduardo Pazuello, até maio". Será? Não é “mimimi ou frescura” do mandatário “idiota”? Os bolsominions mais tapados vão se matar se a bombástica informação for confirmada. Onde eles enfiarão a cloroquina e o ozônio?

Medidas de Isolamento e cuidado coletivo

quarta-feira, 17 de março de 2021

A fascistização dá mais um passo na Educação

Cadê a 'retomada em V' do bravateiro Guedes?


Cadê a retomada em V da economia brasileira? Para responder esta pergunta e discutir o desastre que é a agenda econômica do governo Bolsonaro e do ministro Paulo Guedes, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé convidou um timaço de mulheres! O debate, marcado para quinta-feira (18), às 19h, no #CanalDoBarão, contará com as seguintes economistas:

Rejeição a Bolsonaro bate novo recorde

Por Umberto Martins, no site da CTB:

Pesquisa do Datafolha divulgada nesta quarta-feira (17) ajuda a explicar a troca de meia dúzia por seis no Ministério da Saúde. O levantamento realizado nos dias 20 e 21 de março indica que a rejeição da população à conduta do presidente diante da crise sanitária bateu um novo recorde, subindo a 54%. Na pesquisa anterior eram 48%.

No mesmo dia em que a pesquisa foi publicada um outro número sinistro foi noticiado pelos meios de comunicação. O Brasil bateu também um novo recorde de mortes diárias pela Covid-19: foram registrados 2.798 óbitos em 24 horas.

Os empresários já admitem o "fator Lula"

Foto: Ricardo Stuckert
Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:

O agravamento da crise econômica e a catastrófica conduta do presidente Jair Bolsonaro e seu governo durante a pandemia do novo coronavírus começam a produzir reações imprevistas até há poucas semanas e debates sobre o impeachment voltam à cena. O ex-candidato direitista João Amoêdo (Novo), por exemplo, afirmou que o fracasso do Executivo pode abrir caminho para a volta da esquerda à Presidência. O economista Delfim Netto declarou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será presidente outra vez, e com seu voto. Na semana passada, pronunciamento do ex-presidente levou ao surgimento do termo “fator Lula” para ironizar mudanças de atitude e de linguagem de Bolsonaro.

Gestão da Saúde é símbolo do bolsonarismo

Editorial do site Vermelho:


A ruidosa gestão do Ministério da Saúde mostra o tamanho da irresponsabilidade do governo Bolsonaro. A substituição do general Eduardo Pazuello pelo médico Marcelo Queiroga é fruto de barganha política, não tentativa de buscar uma solução efetiva para o combate à crise sanitária. Bolsonaro segue preocupado apenas com sua reeleição e não mede as consequências para manobrar nessa direção.

O Ministério da Saúde tem sido um dos principais pontos do modo bolsonarista de governar, mas ele é apenas o elo da política deliberada de administrar o país com total irresponsabilidade. A relevância que a pasta atingiu se deve ao avanço da tragédia decorrente da pandemia da Covid-19, que deveria ser, nessas circunstâncias, um catalizador das ações do Estado para enfrentar a situação.

Governo persegue cientista na Amazônia

O preço da gasolina não vai cair

Rejeição a Bolsonaro bate recorde