quarta-feira, 25 de maio de 2022

Bolsonaro elogia chacina no Rio de Janeiro

Ex-ministro admite corrupção de Bolsonaro

Inscrições para o 7º Encontro de Blogueiros

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Após quatro anos de hiato, o Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais está de volta! A sétima edição do #BlogProg, que ocorrerá no Teatro Henfil, em Maricá, no Rio de Janeiro, já tem data para acontecer: 22, 23 e 24 de julho. Com uma programação recheada de nomes de peso da comunicação e da cultura, o evento discutirá estratégias, experiências e ideias para enfrentar a batalha eleitoral decisiva de 2022, praticamente um plebiscito entre civilização ou barbárie.

O cientista que previu o fim trágico de Moro

Charge: Latuff
Por Moisés Mendes, em seu blog:


Sergio Moro está chegando, agora como réu, perto do destino imaginado em 2016 pelo físico, engenheiro e pensador Rogério Cerqueira Leite. Em outubro daquele ano, o cientista escreveu na Folha:

“A história tem muitos exemplos de justiceiros messiânicos como o juiz Sergio Moro e seus sequazes da Promotoria Pública”.

Cerqueira Leite recorria às controvérsias mortais de tempos medievais e alertava o juiz para o que aconteceu com Girolamo Savonarola.

O padre dominicano combateu os que seriam na época os ‘esquerdistas’ do Renascimento, desafiou a própria Igreja atacando a corrupção e apresentou-se como defensor puro da fé católica. Foi queimado em Florença no final do século 15.

Aras é expressão do país ignorante e violento

Por Fernando Brito, em seu blog:


Não, a cena de Augusto Aras, com seu corpanzil, partindo para as vias de fato com outro integrante do Conselho Superior do Ministério Público Federal é também – mas não só – uma das colheitas malditas do Brasil com o período Bolsonaro.

Também, porque vem de antes dele no MP, pois não se pode esquecer da confissão de Rodrigo Janot de que, em uma de suas bebedeiras, entrou com uma pistola no Supremo Tribunal Federal disposto a descarregar a arma sobre o ministro Gilmar Mendes.

Não é um episódio, antes se constitui numa era que, no MP e em outras instituições que chamaram para si a função que não têm de “salvadoras da pátria” e modelo inquestionável de pureza que, como se sabe, deixou de ser condição humana desde a expulsão do Éden.

O flerte de Ciro com o Partido Militar

Charge: Joaquim
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:


Encontre o erro no parágrafo seguinte:

Se Ciro pretende disputar o centro-esquerda com Lula, qual a razão de insistir nas denúncias de corrupção, avalizar os procedimentos da Lava Jato? – depois de um período em que garantia que se a Lava Jato invadisse sua casa seria recebida a bala.

Seria tão primário a ponto de não perceber que essa campanha lavajatista contra Lula o faria perder completamente o apoio da centro-esquerda?

O erro está no seguinte: Ciro não está falando para o público de centro-esquerda, mas para a direita militar que estava sendo preparada e, agora, emerge com o tal Projeto de Nação.

Os sinais estão claros para quem quiser ver.

Petróleo e geração de divisas

Bolsonaro destruiu ações de combate à fome

Moro: o juiz virou réu!

O 'plano' do Partido Militar contra o SUS

Entidades repudiam ataque de Bolsonaro ao TSE

Charge: Zé Dassilva
Por Altamiro Borges


Nos últimos dias, várias entidades da sociedade civil têm se pronunciado diante dos ataques crescentes e preocupantes do neofascista Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral e à democracia brasileira. Há controvérsias sobre a possiblidade do êxito de um golpe no Brasil, mas ninguém tem dúvidas acerca dos intentos golpistas do “capetão”, um terrorista desde os seus tempos de quartel.

Entre os manifestos, vale destacar o assinado pela Coalizão pela Defesa do Sistema Eleitoral, que reúne a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia e a Coalizão Negra por Direitos, entre várias outras organizações. O documento foi entregue ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin.

terça-feira, 24 de maio de 2022

Tratores, caminhões de lixo e outras mutretas

Charge: Clayton
Por Altamiro Borges

A corrupção avança celeremente no laranjal de Jair Bolsonaro. O jornal Estadão revelou na segunda-feira (23) um esquema de compra de caminhões de lixo com suspeita de sobrepreço de R$ 109 milhões. Já a Folha publicou que o Ministério da Cidadania comprou tratores usando indevidamente verbas para o amparo de famílias carentes na pandemia da Covid-19. E o “capetão” ainda tem a caradura de afirmar que não há roubalheira no seu governo. Relembrando o patético general Augusto Heleno, “se gritar pega centrão, não fica um meu irmão”!

Projeto dos militares acaba com o SUS

Colômbia pode eleger primeira vice negra

Os crimes de Bolsonaro na pandemia da Covid

Tribunal dos Povos julga Bolsonaro

Como derrotar o fascismo no Brasil

Eleição colombiana é marcada por violência

Milícias invadem a floresta

Charge: Nando Motta
Por Cristina Serra, em seu blog:

Este 25 de maio assinala os trinta anos da homologação da Terra Indígena Yanomami, em Roraima. Sob forte pressão internacional e às vésperas da realização da Conferência da ONU sobre Meio Ambiente, a Eco-92, no Rio de Janeiro, o então presidente Collor garantiu o território aos yanomamis, acossados por uma “corrida do ouro”, nos anos 1980, que quase os levou ao extermínio.

A data deveria ser motivo de comemoração porque foi também um marco na mudança da relação do Estado brasileiro com os povos indígenas, a partir da Constituição de 1988. Mas não há o que celebrar diante da violência que a etnia volta a enfrentar, em inédita intensidade.

Em honra a Alexandre Teixeira

Criador do Lula Gigante, Alexandre Teixeira
Por Bepe Damasco, em seu blog:


Naquela quadra da história, tinha início a caminhada do Brasil rumo às trevas. Corria o ano da graça de 2012.

Os conservadores, com amplo respaldo da mídia comercial, resolveram fazer do Judiciário instrumento de manipulação e disputa política.

Reacionários de todos os matizes não suportavam mais as seguidas derrotas eleitorais para o PT e a disseminação do projeto político popular e democrático.

Sacam, então, da algibeira, o “mensalão”.

Eram tempos difíceis. Mesmo muitos dos nossos embarcaram nessa. Era muito comum ouvir a frase “alguma coisa eles fizeram.”