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segunda-feira, 10 de agosto de 2020

domingo, 12 de julho de 2020

Uma história da CIA, golpes e assassinatos

Do site da Expressão Popular:

Balas de Washington – uma história da CIA, golpes e assassinatos, como explica o historiador e jornalista, Vijay Prashad, “foi escrito tendo em mente o processo chamado Semana Anti-Imperialista, um período de protestos convocado pela Assembleia Internacional dos Povos”. Uma síntese da longa história de lutas pela libertação dos povos e de assassinatos, golpes e massacres promovidos pelos Estados Unidos. Prashad observa a ascensão do imperialismo estadunidense depois da Segunda Guerra Mundial e a posição que ocupa, a partir daí, como centro, diante dos demais países imperialistas, organizados como raios, para conter o avanço dos processos revolucionários e a influência da União Soviética entre os países dependentes.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Será possível escapar da ditadura financeira?

Por Ladislau Dowbor, no site Outras Palavras:

Estamos todos procurando novos caminhos. Os objetivos não são misteriosos, temos de assegurar um mínimo de equilíbrios entre o poder corporativo, o setor público e as organizações da sociedade civil para construir uma sociedade economicamente viável, mas também socialmente justa e ambientalmente sustentável. A globalização, a financeirização e o poder dos gigantes corporativos reduziram drasticamente a nossa capacidade de assegurar uma sociedade funcional. E no processo de globalização os Estados nacionais perderam grande parte da sua capacidade de batalhar o bem comum. Um novo pacto é indispensável, na linha do que já se fez nos EUA de Roosevelt em 1933, mas agora incorporando a dimensão ambiental. É o Green New Deal.


domingo, 22 de dezembro de 2019

'Fascismo não se debate. Fascismo se destrói'

Por Wander Wilson, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:

O livro Antifa: o manual antifascista, de Mark Bray, publicado no Brasil pela editora Autonomia Literária se inicia com uma epígrafe do revolucionário anarquista espanhol Buena Ventura Durruti: “Fascismo não se debate, fascismo de destrói”. Mark Bray é historiador e investiga neste livro as práticas antifascistas do passado e do presente, assim como seus vínculos temporais como a reutilização de símbolos, técnicas, atualizações e dificuldades.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

"A nova ordem" e o bolsonarismo

Por Kjeld Jakobsen, no site da Fundação Perseu Abramo:

Este livro de ficção, A Nova Ordem, é o mais recente de Bernardo Kucinski publicado pela Alameda Casa Editorial e que assim como em obras anteriores, a exemplo de K, de 2011, “tudo no livro é invenção, mas quase tudo aconteceu”. Naquele livro, ele tratou do desaparecimento de militantes de esquerda durante a ditadura militar no Brasil, em particular sua irmã Rosa Kucinski e o marido dela, Wilson Silva, detidos em abril de 1974 e nunca mais vistos.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Jornal Mutirão na luta contra a ditadura

Por Altamiro Borges

Num momento político sombrio, em que os militares retornam ao poder central – são oito generais vassalos no ministério do capitão Jair Bolsonaro – e uma ditadura híbrida avança no país, a publicação do livro sobre a história do jornal cearense Mutirão (1977-1982) é bastante oportuna. O amigo Benedito Bizerril, advogado e militante das causas populares, acertou em cheio ao se dedicar à pesquisa e à redação da obra. Protagonista dessa empreitada heroica, ele mostra a importância da mídia alternativa em tempos de resistência.

domingo, 24 de novembro de 2019

A formação do ser neoliberal

Por Eleutério F. S. Prado, no site Outras Palavras:

Os economistas de direita costumam ridicularizar a ideia de economista neoliberal, assim como o conceito de neoliberalismo. Será que eles são apenas competentes na formulação e na aplicação de teorias econômicas ou, ademais, eles são na verdade bons produtores de fake-theories que são funcionais – isto é, permitem que as coisas funcionem melhor e de acordo com as conveniências do sistema econômico ora existente? É preciso examinar isto cuidadosamente.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Visão crítica das políticas de austeridade

Por André Luis Campedelli, no site Brasil Debate:

Com coordenação de Antônio Correa de Lacerda, será lançado no dia 4 de dezembro o livro “O mito da austeridade”, pela Editora Contracorrente. Com textos do próprio coordenador, de Ladislau Dowbor, André Paiva Ramos, Mariana Ribeiro Jansen Ferreira e também de minha autoria, a obra busca debater os malefícios que a política econômica praticada nos últimos anos no Brasil gera para a sociedade como um todo.


domingo, 29 de setembro de 2019

Lava-Jato subestimou cacife político de Lula

Por Cida de Oliveira, na Rede Brasil Atual:

O ex-juiz federal e atual ministro da Justiça Sérgio Moro, o procurador Deltan Dallagnol e o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entre outros juízes e procuradores, fizeram tudo o que parecia perfeito. Aderiram a uma trama arquitetada nos Estados Unidos, que contava inclusive com apoio dos setores conservadores no Brasil, para impedir a expansão do país como potência no tabuleiro geopolítico mundial.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Uma autópsia da ascensão do bolsonarismo

Por Victor Saavedra, no site Carta Maior:

Os resultados da última eleição trouxeram à tona a idiossincrasia retrógrada na sociedade brasileira, uma característica que, desde o fim da ditadura, se manteve de certa forma oculta dentro de muitos dos mais de 57 milhões de brasileiros que não duvidaram na hora de entregar o país à única alternativa à volta do PT à presidência durante o segundo turno das eleições presidenciais.

sábado, 21 de setembro de 2019

A mídia e as relações obscenas da Lava-Jato

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Em 420 páginas e com artigos de 60 autores, o livro Relações obscenas: as revelações do The Intercept/BR (Ed. Tirant Lo Blanch) será lançado no dia 1º de outubro, na sede do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em São Paulo. Organizado por Wilson Ramos Filho, Maria Inês Nassif, Hugo Cavalcanti Melo Filho e Mirian Gonçalves, a obra conta ainda com ilustrações de Renato Aroeira e prefácio do escritor e jornalista Fernando Morais. Além do lançamento do livro, haverá debate com as participação de Wilson Ramos Filho ("Xixo"), Maria Inês Nassif e Gustavo Conde.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

'Fake news' e o ódio sob anonimato

Por Isaías Dalle, no site Carta Maior:

Exceto países da África e alguns do Oriente, o Brasil foi o último, naquele planeta dividido entre metrópoles imperiais, colônias e povos em luta pela autonomia, a permitir a existência de jornais, panfletos e outros impressos. A autorização para a existência de máquinas capazes de imprimir e propagar ideias chegou junto com a Corte de D. João VI, em 1808. Porém, o surgimento de uma imprensa regular e diversa em solo brasileiro só aconteceria mesmo a partir da segunda década dos anos 1800.

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Previdência, o debate desonesto

Por Denise Lobato Gentil, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:

O livro de Eduardo Fagnani é muito bem definido nas suas primeiras páginas: “um ato exasperado diante da estúpida imposição de novo retrocesso ao processo civilizatório brasileiro”. Não há melhores palavras para definir o que o autor sente e enfrenta no país nestes tempos sombrios. Depois de décadas de intensa luta, Fagnani escreve um livro que expressa o auge de sua angústia e o fervor de sua devoção à defesa dos direitos sociais e ao combate à pobreza.

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

A trajetória parlamentar de Audálio Dantas

Da revista Fórum:

O jornalista e escritor Audálio Dantas se tornou conhecido nacionalmente em função de sua atuação na luta contra a ditadura militar. Após o assassinato do também jornalista Vladimir Herzog nos porões da ditadura, em outubro de 1975, Audálio, à época presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, foi presença marcante para ajudar a desmascarar o governo militar, que forjou o “suicídio” de Herzog.

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

A contribuição de Maria da Conceição Tavares

Por Fernando Nogueira da Costa, no site Brasil Debate:

Ao (re)fazer uma leitura da influência das ideias econômicas e sociais latino-americanas na formação teórica de Conceição Tavares, percebemos sua inserção diferenciada no debate público brasileiro. Não foram poucas as contribuições teóricas do estruturalismo ao pensamento de Conceição Tavares. Começando pelo método histórico-estrutural de análise, passando pelo desafio do desenvolvimento econômico na periferia, atingiu:

1.o repúdio à visão de automatismos do mercado para se percorrer a via do desenvolvimento,

2.a ideia de estilo distinto de desenvolvimento em economia periférica, e

3.o papel das empresas transnacionais na dinâmica do sistema capitalista mundial.

domingo, 18 de agosto de 2019

Brasil em risco após a eleição de Bolsonaro

Por Matheus Tancredo Toledo, na revista Teoria e Debate:

Qual país saiu das urnas após as eleições de 2018? Qual Brasil restará após o governo do presidente Jair Bolsonaro, que demonstra apreço cada vez maior pelo autoritarismo, por valores excludentes e por um país sem diversidade cultural, étnica, política, religiosa e social? O livro Democracia em Risco – 22 Ensaios sobre o Brasil Hoje, idealizado às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais de 2018, traz como desafio responder essas perguntas, por meio de 22 artigos escritos por intelectuais, escritores e escritoras, pensadores e pensadoras da sociedade e da política brasileira.