Por Altamiro Borges
Já se sabia que a eleição deste ano, em um país destroçado por um golpe de Estado, tinha o novo e perigoso componente da guerra cibernética. Agora, porém, o fato ganha contornos ainda mais nítidos e alarmantes. Segundo reportagem da Folha, o candidato das trevas, Jair Bolsonaro, foi favorecido por empresas que compraram pacotes de disparos em massa de mensagens no WhatsApp. A difusão de mensagens e de fake news, que teve forte impacto no primeiro turno, seria novamente acionada no segundo turno em uma operação ainda maior. O gasto milionário não foi declarado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que caracteriza crime eleitoral e poderia, se o país vivesse em uma democracia, cassar a candidatura do fascista.
Já se sabia que a eleição deste ano, em um país destroçado por um golpe de Estado, tinha o novo e perigoso componente da guerra cibernética. Agora, porém, o fato ganha contornos ainda mais nítidos e alarmantes. Segundo reportagem da Folha, o candidato das trevas, Jair Bolsonaro, foi favorecido por empresas que compraram pacotes de disparos em massa de mensagens no WhatsApp. A difusão de mensagens e de fake news, que teve forte impacto no primeiro turno, seria novamente acionada no segundo turno em uma operação ainda maior. O gasto milionário não foi declarado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que caracteriza crime eleitoral e poderia, se o país vivesse em uma democracia, cassar a candidatura do fascista.