domingo, 13 de novembro de 2022
sábado, 12 de novembro de 2022
Sérgio Camargo é punido por racismo na FCP
Foto da internet |
Só mesmo depois da derrota eleitoral do fascista Jair Bolsonaro e do seu próprio fracasso nas urnas, o racista Sérgio Camargo, ex-presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), sofrerá uma punição da sempre omissa Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República. O órgão, que nunca teve qualquer autonomia no covil bolsonarista, finalmente anunciou que o pegajoso bolsonarista sofrerá uma “censura” pública por “descumprimento das normas dos códigos de ética” do governo federal.
sexta-feira, 11 de novembro de 2022
Computadores do Planalto são apagados. Medo?
Charge: Nate Beeler |
O site Metrópoles revelou com exclusividade nesta sexta-feira (11) que os computadores do Palácio do Planalto foram reformatados e apagados depois do segundo turno. “Medida causa estranheza por ter sido adotada logo após a derrota de Bolsonaro nas eleições”, registra a coluna de Rodrigo Rangel. A reportagem reforça a suspeita de que o fascista rejeitado nas urnas tenta esconder os crimes do seu desgoverno, temendo o fim do sigilo de 100 anos imposto para várias mutretas.
Deus-mercado e mídia rentista pressionam Lula
Charge publicada no site Adital |
As manchetes dos jornalões desta sexta-feira (11) mostram que o terrorismo midiático para impor a agenda neoliberal do deus-mercado será violento. Folha: “Discurso de Lula sobre teto de gasto derruba mercados”. Estadão: “Bolsa cai e dólar dispara após Lula fazer críticas à ‘tal estabilidade fiscal’”. O Globo: “Lula critica a ‘tal estabilidade fiscal’; Bolsa cai, e dólar dispara. Valor Econômico: “Dólar dispara e bolsa derrete após fala de Lula sobre gastos”. Nas TVs, o estardalhaço da midiazona rentista também foi estridente.
Cúpulas militares alimentam caos e baderna
As cúpulas partidarizadas das Forças Armadas são a principal fonte de alimentação da tentativa fascista-bolsonarista de desestabilizar o país e gerar – artificialmente – caos e uma profunda crise política e institucional.
A conduta irresponsável a respeito da eleição é apenas mais um capítulo deplorável da atuação antiprofissional, inconstitucional e conspirativa das Forças Armadas. Atuação irregular, aliás, que vem de longe; pelo menos desde a Comissão Nacional da Verdade, em 2011.
Tivessem o mínimo de vergonha, dignidade e lealdade institucional, as cúpulas militares não teriam propiciado este teatro patético com o relatório sobre o funcionamento das urnas eletrônicas.
Optaram, ao invés disso, em atuar diretamente e/ou em se associar à baderna promovida pela escória fascista na torpe ilusão de que, com o “clamor das ruas”, poderão intervir para “salvar o Brasil”.
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