Por Fernando Morais, em seu página no Facebook:
Quem sai do elevador no segundo andar do prédio da Avenida Getúlio Vargas, 291, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte, e vira à direita, a caminho da catraca que separa a redação do jornal Estado de Minas do resto do mundo, dá com um retrato, esgarçado pela passagem do tempo e pelo desmazelo, de Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, o personagem a quem chamei de o Rei do Brasil na biografia que escrevi e foi transformada em filme com a direção de Guilherme Fontes.
Quem sai do elevador no segundo andar do prédio da Avenida Getúlio Vargas, 291, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte, e vira à direita, a caminho da catraca que separa a redação do jornal Estado de Minas do resto do mundo, dá com um retrato, esgarçado pela passagem do tempo e pelo desmazelo, de Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, o personagem a quem chamei de o Rei do Brasil na biografia que escrevi e foi transformada em filme com a direção de Guilherme Fontes.