Por André Barrocal, na revista CartaCapital:
Roberto Giannetti da Fonseca era um dos cabeças das propostas do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) até virar alvo da Operação Zelotes. A fraude fiscal que os investigadores acreditam ter havido com dedo do economista possui raízes na época em que Giannetti passou pelo governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Do qual também fazia parte, naquele momento, uma velha conhecida da Zelotes, Lytha Spíndola, cujo filho Vladimir aparece no rolo de Giannetti.
De fevereiro de 2000 a junho de 2002, Giannetti chefiou a Camex, Câmara de Comércio Exterior, órgão da Presidência da República que debate políticas do setor. Em todo o segundo mandato de FHC, Lytha foi secretaria de Comércio Exterior, uma repartição do Ministério do Desenvolvimento.
De fevereiro de 2000 a junho de 2002, Giannetti chefiou a Camex, Câmara de Comércio Exterior, órgão da Presidência da República que debate políticas do setor. Em todo o segundo mandato de FHC, Lytha foi secretaria de Comércio Exterior, uma repartição do Ministério do Desenvolvimento.