Bolsonaro é sujeito ativo no desastre sanitário que vivemos.
Propagandeou medicamentos sem eficácia, disseminou mentiras, atacou medidas de isolamento social e, no bojo das inverdades, manipulava as decisões do Supremo Tribunal Federal que garantiam a prefeitos e governadores a adoção de tais medidas.
Mas Bolsonaro não fez isso sozinho. Ao lado dele, marchavam os generais e coronéis, cientes do próprio papel e ecoando o obscurantismo que no governo desconhece distinção entre fardados e paisanos.
Há poucos dias de seu encerramento, a CPI da Covid impõe ritmo acelerado aos seus trabalhos para divulgar o seu relatório final.
Propagandeou medicamentos sem eficácia, disseminou mentiras, atacou medidas de isolamento social e, no bojo das inverdades, manipulava as decisões do Supremo Tribunal Federal que garantiam a prefeitos e governadores a adoção de tais medidas.
Mas Bolsonaro não fez isso sozinho. Ao lado dele, marchavam os generais e coronéis, cientes do próprio papel e ecoando o obscurantismo que no governo desconhece distinção entre fardados e paisanos.
Há poucos dias de seu encerramento, a CPI da Covid impõe ritmo acelerado aos seus trabalhos para divulgar o seu relatório final.