domingo, 6 de agosto de 2023

Lideranças apoiam ComunicaSul no Equador

Na foto: Paulo Cannabrava Filho, Katya Teixeira, Silvio Tendler,
Luiz Carlos Bahia, Márcia Campos, Nilson Araújo de Souza,
Gilberto Maringoni, Nivaldo Santana,
Samira de Castro e Sinésio Campos
Do site Vermelho:

A Agência ComunicaSul de Comunicação Colaborativa parte para o Equador nos primeiros dias de agosto para acompanhar as eleições presidenciais que ocorrem no domingo (20) confrontando o projeto nacional e popular da oposição com o neocolonial, submisso ao sistema financeiro e às transnacionais, abraçado pela mídia venal.

Para tornar possível a cobertura jornalística em um país dolarizado, o coletivo tem se empenhado na mobilização para a coleta de recursos. Produtor e diretor de mais de 70 filmes, autor de premiadíssimos longas-metragens como Jango e Os Anos JK, o cineasta e documentarista Silvio Tendler é um dos nomes de peso da campanha de arrecadação. “Acompanho há muito tempo o trabalho do ComunicaSul, que adoro e respeito. Quem puder apoiar não terá seu tempo perdido, pois trabalham sério e merecem o nosso carinho e o nosso estímulo”, reforçou.

Marcio Pochmann e a guerra híbrida 2.0

Marcio Pochmann. Foto: Pedro França/Agência Senado
Por Ângela Carrato, no blog Viomundo:


A indicação do economista Marcio Pochmann para presidir o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi o pretexto utilizado pela velha mídia para recolocar sua artilharia em cena e, com críticas virulentas, tentar desmoralizar o próprio governo Lula.

Famílias oligárquicas e mercado financeiro que controlam essa mídia (Grupo Globo, Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo para ficar nos casos mais evidentes) fizeram de tudo para “queimar” Pochmann com alegações absurdas e sem base na realidade.

Segundo colunistas e editorias dessa mídia, Pochmann poderia, no futuro, tentar manipular estatísticas e sua indicação seria uma espécie de volta do “aparelhamento” do Estado.

Quem tem mais de 30 anos conhece bem essas mentiras.

Exército vincula sua imagem à corrupção

Charge: Cacinho
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Ao escrever que o relógio Rolex cravejado de diamantes “foi um presente recebido em viagem oficial de negócios”, o tenente-coronel do Exército Mauro Cid assumiu que planejava roubar um bem pertencente ao patrimônio da União e ilegalmente vendê-lo no estrangeiro.

Este ilícito é mais um que passa a integrar o diversificado catálogo de desvios, crimes e ilegalidades cometidas pelo multi-delinquente fardado.

A variedade de crimes cometidos por Mauro Cid – filho de um general [Lorena Cid] e neto de um coronel do Exército [Antônio Carlos Cid] –, sugere que o cargo de ajudante de ordens era, na realidade, uma fachada para práticas criminosas.

O tenente-coronel está preso, mas por determinação do STF, não em decorrência de apurações do Exército, que se omite e prevarica diante da ficha corrida dele, que justificaria sua expulsão do Exército.

quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Zambelli é alvo de operação da Polícia Federal

Fascistas transformam violência em palanque

Combater a comunicação fascista

Redução dos juros: passo na direção certa

O desafio da formação sindical

Dirigentes do Sintetel no curso de formação sindical
Por João Guilherme Vargas Netto


Das muitas atividades e atribuições de uma entidade sindical algumas são intrinsicamente relacionadas à “perpetuação da espécie”: eleições periódicas e assembleias frequentes, negociações, comunicação, sindicalização e formação de dirigentes.

Neste último quesito o sindicato dos telefônicos de São Paulo deu uma demonstração do que deve e do que pode ser feito.

É preciso dizer que o Sintetel, presidido por Gilberto Dourado, representa a base de trabalhadores e trabalhadoras em telecomunicações em todo o Estado de São Paulo, negocia acordos e convenções durante quase todos os meses do ano e é, em seu gênero, um dos maiores do mundo.

Zambelli é alvo de operação da PF e fica isolada

Charge: Cacinho
Por Altamiro Borges


A deputada Carla Zambelli (PL-SP) foi alvo na manhã desta quarta-feira (2) de uma operação da Polícia Federal de busca e apreensão em seu apartamento funcional e gabinete em Brasília. Também foi cumprido mandado de prisão contra Walter Delgatti, o famoso “hacker de Araraquara”. A ação foi deflagrada após o hacker revelar que invadiu o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP) a mando da deputada-pistoleira.