Reproduzo artigo de Sérgio Luís Bertoni, publicado no sítio do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC):
Entre os dias 6 e 11 de fevereiro foi realizado em Dacar, capital do Senegal, o Fórum Social Mundial de 2011. Estiveram na pauta assuntos como crise alimentar, agricultura familiar, recursos naturais, soberania e importância geopolítica da África, desenvolvimento predatório, exploração e neocolonialismo, saúde, acesso à água e a saneamento, lutas das mulheres, participação de governos na promoção de melhorias, dentre outros.
A importância da comunicação contra-hegemônica na defesa dos direitos dos povos também foi discutida em diversos espaços, principalmente na Assembléia pelos direitos à comunicação. Neste encontro ficou claro que em todo mundo a liberdade de expressão é nula, travada ou reprimida. E também constatou-se que o acesso à informação de qualidade é dificultado por poderosos interesses políticos e econômicos e por monopólios da indústria da comunicação.
Os participantes da Assembleia aprovaram uma declaração na qual destacam o incentivo aos meios de comunicação alternativos e à luta por leis e regulamentações que garantam o direito à comunicação e à informação. A Assembléia discutiu ainda a realização do 2o Fórum Mundial de Mídia Alternativa que será em 2012, no Rio de Janeiro. O evento ocorre dois dias antes da Rio+20, a Conferência Mundial promovida pela ONU para discutir as mudanças climáticas.
Entre os dias 6 e 11 de fevereiro foi realizado em Dacar, capital do Senegal, o Fórum Social Mundial de 2011. Estiveram na pauta assuntos como crise alimentar, agricultura familiar, recursos naturais, soberania e importância geopolítica da África, desenvolvimento predatório, exploração e neocolonialismo, saúde, acesso à água e a saneamento, lutas das mulheres, participação de governos na promoção de melhorias, dentre outros.
A importância da comunicação contra-hegemônica na defesa dos direitos dos povos também foi discutida em diversos espaços, principalmente na Assembléia pelos direitos à comunicação. Neste encontro ficou claro que em todo mundo a liberdade de expressão é nula, travada ou reprimida. E também constatou-se que o acesso à informação de qualidade é dificultado por poderosos interesses políticos e econômicos e por monopólios da indústria da comunicação.
Os participantes da Assembleia aprovaram uma declaração na qual destacam o incentivo aos meios de comunicação alternativos e à luta por leis e regulamentações que garantam o direito à comunicação e à informação. A Assembléia discutiu ainda a realização do 2o Fórum Mundial de Mídia Alternativa que será em 2012, no Rio de Janeiro. O evento ocorre dois dias antes da Rio+20, a Conferência Mundial promovida pela ONU para discutir as mudanças climáticas.
0 comentários:
Postar um comentário