quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Os deputados que assinaram a CPI

Por Conceição Lemes, no blog Viomundo:

O pedido da CPI da Privataria Tucana entregue hoje pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB) a Marco Maia (PT), presidente da Câmara dos Deputados, tinha 206 assinaturas.

“Acontece que cinco assinaturas estavam repetidas e sete não conferiam”, informou-nos Calebe Pacheco, assessor de imprensa de Protógenes. “Número final de assinaturas válidas: 185.”

Eram necessárias, no mínimo, 171.

O problema de repetição de nomes e assinaturas que não conferem sempre ocorre. Por isso, os parlamentares batalham para que o número seja maior. Exatamente para compensar essas “perdas”.

“Quem fez uma assinatura que não conferiu, paciência”, observa Pacheco. “Não dá para assinar mais.”

Na coletiva aos jornalistas, em Brasília, o deputado Marco Maia prometeu instalar a CPI da Privataria Tucana no próximo ano. Vamos cobrar.








1 comentários:

Anônimo disse...

Fiz o seguinte comentário no blog do Eduardo Guimarães:

Edu, com relação a história da entrega dos livros (notícia-crime) ao Dr. Gurgel.
Estive pensando no seguinte:
Quando uma doação é feita a uma biblioteca pública, não importando se a mesma foi doada a algum chefe da repartição, referido material tem que devidamente catalogado, registrado.
No caso dos livros, os mesmos devem ser tomabados, ou seja, recebem um etiqueta de identificação.
No final de cada ano é feito o inventário para se verificar se algum livro sumiu ou se foi sofreu alguma locomoção, ou seja, se foi encaminhando ás repartições estaduais.
É que, ao que tudo indica, são mais de 700 livros enviados ao Dr. Gurgel, não deixe o acervo solto
Se alguém que mora no DF puder ver como foi feito o recebimento do material seria bom, talvez por ofício,
É que estive me lembrando disso hoje a tarde, enfim, a preocupação que o material não vire pó ou seja entregue ao catadores de papel como lixo, para usar uma definição de Serra
Abs,

www.josecarloslima.blogspot.com