Por Esmael Morais, em seu blog:
O deputado federal Fernando Francischini, do PSDB, daqui do Paraná, conhecido nacionalmente como “valentão do PIG”, entrou em contato há pouco com este blogueiro para explicar seu pedido de censura ao jornalista Paulo Henrique Amorim (PHA), do blog Conversa Afiada.
O valentão do PIG estava mansinho. Defendeu a decisão do juiz José Roberto Pinto Junior, da 8ª Vara Cível de Curitiba, que censurou PHA.
Para quem não sabe, PIG significa Partido da Imprensa Golpista. O termo foi popularizado pelo próprio PHA e adotado pela blogosfera progressista nacional para se referir à velha mídia.
Pois bem, o parlamentar tucano, que é delegado licenciado da Polícia Federal, afirmou ao blog que “não censurou ninguém e que foi a Justiça quem viu exageros nas postagens do jornalista”.
No meu ponto de vista, exagero é qualquer forma de censura. Somente o Supremo Tribunal Federal (STF), como defendeu o próprio PHA no encontro de blogueiros em Salvador, deve ter o poder para “retirar” uma matéria da internet. É a tal liberdade de expressão — lembra valentão do PIG? — que está registrada na Constituição Federal.
Francischini disse que não se importa com as críticas de cunho político, mas “acusações infundadas” ele não pode admitir.
“Ele [PHA] pegou um email qualquer com um relatório da Anistia Internacional e atribuiu os supostos cadáveres a mim. Aquilo não é verdade. Tenho que defender a minha honra”, justifica-se o tucano, o mais novo bate-pau do PIG.
Renovo a minha solidariedade ao jornalista Paulo Henrique Amorim. O valentão do PIG poderia – como fez – até pedir reparação judicial, o que é justo e de seu direito. Agora, a censura é algo abominável e repugnante. Não pode censurar, não pode censura.
O valentão do PIG estava mansinho. Defendeu a decisão do juiz José Roberto Pinto Junior, da 8ª Vara Cível de Curitiba, que censurou PHA.
Para quem não sabe, PIG significa Partido da Imprensa Golpista. O termo foi popularizado pelo próprio PHA e adotado pela blogosfera progressista nacional para se referir à velha mídia.
Pois bem, o parlamentar tucano, que é delegado licenciado da Polícia Federal, afirmou ao blog que “não censurou ninguém e que foi a Justiça quem viu exageros nas postagens do jornalista”.
No meu ponto de vista, exagero é qualquer forma de censura. Somente o Supremo Tribunal Federal (STF), como defendeu o próprio PHA no encontro de blogueiros em Salvador, deve ter o poder para “retirar” uma matéria da internet. É a tal liberdade de expressão — lembra valentão do PIG? — que está registrada na Constituição Federal.
Francischini disse que não se importa com as críticas de cunho político, mas “acusações infundadas” ele não pode admitir.
“Ele [PHA] pegou um email qualquer com um relatório da Anistia Internacional e atribuiu os supostos cadáveres a mim. Aquilo não é verdade. Tenho que defender a minha honra”, justifica-se o tucano, o mais novo bate-pau do PIG.
Renovo a minha solidariedade ao jornalista Paulo Henrique Amorim. O valentão do PIG poderia – como fez – até pedir reparação judicial, o que é justo e de seu direito. Agora, a censura é algo abominável e repugnante. Não pode censurar, não pode censura.
2 comentários:
Esse meganha pseudo duputado é um bostejão, um lixo criado nesse chorume que é o psdb e pelo que resta da ditadura insepulta no Brasil.
Ora, que tal recorrermos à Folha de SP, então? "Não foi possível comprovar, mas também não foi possível descartar".
Não foi esta a "desculpa" da FSP quando publicou a ficha falsa da Dilma em primeira página? O magistrado em referência por acaso proibiu a matéria? Puniu a FSP? Deu direito de resposta? Multou a FSP?
Postar um comentário