Charge: Cau Gomez |
O que 99% dos acusados de produzir violência, qualquer tipo de violência, têm em comum: são bolsonaristas assumidos ou têm índole bolsonarista.
São da base do fascismo, não necessariamente como ativistas de extrema direita. Mas como participantes, às vezes silenciosos, de uma estrutura social que sustenta um terço do eleitorado de direita.
São todos bolsonaristas os políticos que incitam violência contra pobres e negros, sob o pretexto de que combatem bandidos, como faz o governador Tarcísio de Freitas com a matança do tô nem aí na Baixada Santista.
São bolsonaristas os agressores de mulheres, os donos de pitbulls que atacam escritoras na praia, os donos de Porsche que dirigem a 160 por hora e matam motorista de aplicativo.
São bolsonaristas os jogadores de futebol denunciados, processados e condenados por importunação e estupro de mulheres.
São bolsonaristas os armamentistas que compram fuzis, como colecionadores e caçadores, para depois revendê-los a traficantes, porque são amigos de gente do Exército.
São bolsonaristas os pastores presos por assediarem e violentarem mulheres que confiavam em suas preces para um Deus malafaiano que está acima de tudo.
A podridão, em todas as frentes, é na essência bolsonarista, com as exceções de sempre. Mas não vamos falar de exceções.
Vamos tentar enfrentar o Brasil tomado pelo fascismo, que está ao meu e ao seu lado e que representa hoje, muito mais do que os militares, a ameaça concreta de uma recaída.
O Brasil fascista civil, mais do que os generais abatidos pela própria incompetência, é o risco real de retrocesso.
Tarcísio, Ronaldo Caiado, Romeu Zema, Eduardo Leite e Ratinho Júnior disputam esse espólio nos pântanos de Bolsonaro.
É a base podre da sociedade, a base branca, de classe média, de gente com diplomas de todos os ódios e ressentimentos.
Escravagistas são bolsonaristas. São bolsonaristas os grileiros e os garimpeiros que matam yanomamis. São terrivelmente bolsonaristas os pregadores da fé vendida com dízimos que exploram todo tipo de miséria humana.
Sionistas são bolsonaristas. Neonazistas que promovem ou apoiam a matança em Gaza são bolsonaristas. Esse é o fascismo a ser temido, e não o dos generais que já não conseguem nem vestir o pijama direito.
São da base do fascismo, não necessariamente como ativistas de extrema direita. Mas como participantes, às vezes silenciosos, de uma estrutura social que sustenta um terço do eleitorado de direita.
São todos bolsonaristas os políticos que incitam violência contra pobres e negros, sob o pretexto de que combatem bandidos, como faz o governador Tarcísio de Freitas com a matança do tô nem aí na Baixada Santista.
São bolsonaristas os agressores de mulheres, os donos de pitbulls que atacam escritoras na praia, os donos de Porsche que dirigem a 160 por hora e matam motorista de aplicativo.
São bolsonaristas os jogadores de futebol denunciados, processados e condenados por importunação e estupro de mulheres.
São bolsonaristas os armamentistas que compram fuzis, como colecionadores e caçadores, para depois revendê-los a traficantes, porque são amigos de gente do Exército.
São bolsonaristas os pastores presos por assediarem e violentarem mulheres que confiavam em suas preces para um Deus malafaiano que está acima de tudo.
A podridão, em todas as frentes, é na essência bolsonarista, com as exceções de sempre. Mas não vamos falar de exceções.
Vamos tentar enfrentar o Brasil tomado pelo fascismo, que está ao meu e ao seu lado e que representa hoje, muito mais do que os militares, a ameaça concreta de uma recaída.
O Brasil fascista civil, mais do que os generais abatidos pela própria incompetência, é o risco real de retrocesso.
Tarcísio, Ronaldo Caiado, Romeu Zema, Eduardo Leite e Ratinho Júnior disputam esse espólio nos pântanos de Bolsonaro.
É a base podre da sociedade, a base branca, de classe média, de gente com diplomas de todos os ódios e ressentimentos.
Escravagistas são bolsonaristas. São bolsonaristas os grileiros e os garimpeiros que matam yanomamis. São terrivelmente bolsonaristas os pregadores da fé vendida com dízimos que exploram todo tipo de miséria humana.
Sionistas são bolsonaristas. Neonazistas que promovem ou apoiam a matança em Gaza são bolsonaristas. Esse é o fascismo a ser temido, e não o dos generais que já não conseguem nem vestir o pijama direito.
0 comentários:
Postar um comentário