Por Altamiro Borges
Como já registrou Joaquim de Carvalho, no blog Diário do Centro do Mundo, “a posse de Bolsonaro foi um fiasco”. Ela ficou abaixo da expectativa de público projetada pelos bolsonaristas e alardeada pela mídia chapa-branca. “A equipe do presidente anunciou que colocaria na Praça dos Três Poderes e na Esplanada dos Ministérios mais de 250 mil pessoas – havia assessores falando em 500 mil. A ideia era quebrar o recorde de público na posse de Lula, em 2003 – 250 mil. Mas na festa de Bolsonaro, segundo cálculo do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), compareceram 115 mil”. Ela também foi um fracasso na presença de líderes estrangeiros – a mais baixa desde a posse de Collor de Mello, em 1990. O que não faltou na cerimônia de posse desta terça-feira (1) foi a retórica agressiva, arrogante, tosca e mentirosa do fascista, que ainda não desceu do palanque e segue pregando o ódio e a intolerância.
Como já registrou Joaquim de Carvalho, no blog Diário do Centro do Mundo, “a posse de Bolsonaro foi um fiasco”. Ela ficou abaixo da expectativa de público projetada pelos bolsonaristas e alardeada pela mídia chapa-branca. “A equipe do presidente anunciou que colocaria na Praça dos Três Poderes e na Esplanada dos Ministérios mais de 250 mil pessoas – havia assessores falando em 500 mil. A ideia era quebrar o recorde de público na posse de Lula, em 2003 – 250 mil. Mas na festa de Bolsonaro, segundo cálculo do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), compareceram 115 mil”. Ela também foi um fracasso na presença de líderes estrangeiros – a mais baixa desde a posse de Collor de Mello, em 1990. O que não faltou na cerimônia de posse desta terça-feira (1) foi a retórica agressiva, arrogante, tosca e mentirosa do fascista, que ainda não desceu do palanque e segue pregando o ódio e a intolerância.