Por Artur Araújo, no site Outras Palavras:
É fato mais que comprovado que vêm da indústria a independência econômica estratégica, o avanço tecnológico e da ciência aplicada e os empregos de melhor remuneração, diretos e ao longo de uma extensa cadeia a montante e a jusante.
A opção suicida pela desindustrialização precoce – caminho que o Brasil vem trilhando desde a invasão rentista dos bárbaros de Collor – consome reservas cambiais; nos condena ao atraso produtivo; exige voracidade na extração de pedra e óleo cru, na engorda de bichos e no embarque de grãos in natura; desemprega e paga salários cada vez mais vis.
É fato mais que comprovado que vêm da indústria a independência econômica estratégica, o avanço tecnológico e da ciência aplicada e os empregos de melhor remuneração, diretos e ao longo de uma extensa cadeia a montante e a jusante.
A opção suicida pela desindustrialização precoce – caminho que o Brasil vem trilhando desde a invasão rentista dos bárbaros de Collor – consome reservas cambiais; nos condena ao atraso produtivo; exige voracidade na extração de pedra e óleo cru, na engorda de bichos e no embarque de grãos in natura; desemprega e paga salários cada vez mais vis.