Por Jeferson Miola, em seu blog:
A instalação do títere do Bolsonaro na presidência da Câmara dos Deputados tem duplo ganho para o regime dos generais.
Por um lado, representa um passo perigoso de hipertrofia e concentração do poder fascista-militar. Controlando a Câmara, o “Partido Militar” aperta o garrote sobre as instituições, controla abertamente outro poder de Estado e avança com sutileza e suavidade o processo de fechamento/tutela do Congresso.
Tudo feito de modo “asséptico”, sem precisar de “um soldado e um cabo” e, também, sem precisar disparar sequer um único tiro de fuzil. Para não parecer um golpe militar sobre o poder civil.
A instalação do títere do Bolsonaro na presidência da Câmara dos Deputados tem duplo ganho para o regime dos generais.
Por um lado, representa um passo perigoso de hipertrofia e concentração do poder fascista-militar. Controlando a Câmara, o “Partido Militar” aperta o garrote sobre as instituições, controla abertamente outro poder de Estado e avança com sutileza e suavidade o processo de fechamento/tutela do Congresso.
Tudo feito de modo “asséptico”, sem precisar de “um soldado e um cabo” e, também, sem precisar disparar sequer um único tiro de fuzil. Para não parecer um golpe militar sobre o poder civil.