Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Entre a eleição e a posse, presidentes eleitos transpiram legitimidade e nadam num mar de confiança e boa vontade.
Nos primeiros cem dias de governo, vivem a lua de mel com o eleitorado e com as instituições.
Jair Bolsonaro está conseguindo dilapidar seu crédito de confiança com o acúmulo de erros e precipitações na fase preliminar: com decisões erráticas sobre a estrutura administrativa, com o trato negligente das relações com o Congresso e com anúncios impetuosos que geram consequências nocivas, seja para grupos econômicos ou para a população, a exemplo do atrito com os países árabes e agora com a decisão de Cuba, de sair do programa Mais Médicos em resposta às suas declarações ameaçadoras e depreciativas.
Entre a eleição e a posse, presidentes eleitos transpiram legitimidade e nadam num mar de confiança e boa vontade.
Nos primeiros cem dias de governo, vivem a lua de mel com o eleitorado e com as instituições.
Jair Bolsonaro está conseguindo dilapidar seu crédito de confiança com o acúmulo de erros e precipitações na fase preliminar: com decisões erráticas sobre a estrutura administrativa, com o trato negligente das relações com o Congresso e com anúncios impetuosos que geram consequências nocivas, seja para grupos econômicos ou para a população, a exemplo do atrito com os países árabes e agora com a decisão de Cuba, de sair do programa Mais Médicos em resposta às suas declarações ameaçadoras e depreciativas.