Foto: Tanda Mello |
Metalúrgicos do Brasil, Argentina, Colômbia, EUA, Alemanha, Espanha, França e Itália realizam hoje (23) um protesto mundial contra as demissões e o desrespeito aos direitos trabalhistas na montadora GM. Estão previstas greves, passeatas e atos políticos. As mobilizações simultâneas fazem parte do "Dia de ação global contra os ataques da GM". Segundo a direção do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no interior paulista, a jornada unitária visa intensificar a pressão contra os abusos da poderosa multinacional.
“Na França, os trabalhadores estão em greve contra as ameaças de fechamento da fábrica. Na Colômbia e Argentina, trabalhadores lesionados estão sendo demitidos. Também está previsto o fim da fábrica de Grand Blanc, no estado de Michigan, nos EUA”, explica um manifesto do entidade. Já no Brasil, a direção da GM ameaça demitir 1.598 operários em São José dos Campos. Nesta terça-feira (22), o sindicato liderou uma paralisação de 24 horas para pressionar a empresa e exigir do governo uma postura mais dura. A presidenta Dilma já concedeu isenção de impostos e outras regalias ao setor. Agora, ela deve cobrar as contrapartidas.
Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), de agosto de 2011 a novembro de 2012, a GM fechou 1.297 postos de trabalho em São José dos Campos - saldo entre admissões e demissões. O balanço não inclui as dispensas realizadas através do Programa de Demissão Voluntária (PDV), aberto pela empresa em agosto de 2012. Apesar de venda recorde de veículos e dos altos lucros, a multinacional estadunidense anunciou em meados do ano passado que fecharia o setor de Montagem de Veículos Automotores (MVA) e que demitiria 1,840 trabalhadores. A "ação global" visa evitar estas e outras crueldades promovidas pela multinacional.
“Na França, os trabalhadores estão em greve contra as ameaças de fechamento da fábrica. Na Colômbia e Argentina, trabalhadores lesionados estão sendo demitidos. Também está previsto o fim da fábrica de Grand Blanc, no estado de Michigan, nos EUA”, explica um manifesto do entidade. Já no Brasil, a direção da GM ameaça demitir 1.598 operários em São José dos Campos. Nesta terça-feira (22), o sindicato liderou uma paralisação de 24 horas para pressionar a empresa e exigir do governo uma postura mais dura. A presidenta Dilma já concedeu isenção de impostos e outras regalias ao setor. Agora, ela deve cobrar as contrapartidas.
Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), de agosto de 2011 a novembro de 2012, a GM fechou 1.297 postos de trabalho em São José dos Campos - saldo entre admissões e demissões. O balanço não inclui as dispensas realizadas através do Programa de Demissão Voluntária (PDV), aberto pela empresa em agosto de 2012. Apesar de venda recorde de veículos e dos altos lucros, a multinacional estadunidense anunciou em meados do ano passado que fecharia o setor de Montagem de Veículos Automotores (MVA) e que demitiria 1,840 trabalhadores. A "ação global" visa evitar estas e outras crueldades promovidas pela multinacional.
1 comentários:
Tenho dito e estou convencido de que a GM deveria se mandar do Brasil.
Não faria nenhuma falta. Quando o governo muda alguma regra ela é a primeira a chiar. Quando suas vendas caem, por pura incompetência, é a primeira a demitir. Quer lucro fácil sem apresentar se quer qualidade? Volta pra casa!
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