Por Ana Luíza Matos de Oliveira, no site da Fundação Perseu Abramo:
Após anos de declínio, volta a aumentar o número de pessoas famintas no mundo a partir de 2015, colocando em risco o compromisso assumido pela comunidade internacional de acabar com a fome até 2030. É o que discute relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, em português), disponível no site da organização.
Se em 2015 o percentual de pessoas famintas no mundo esteve em 11%, o número de pessoas famintas no mundo tem crescido, alcançando 820 milhões em 2018. Apesar de a África ser o continente com os maiores percentuais de população desnutrida, na América Latina e no Caribe a fome também tem crescido, em especial pelo seu aumento na Venezuela. Na América Latina e no Caribe como um todo, em 2018, 6,5% da população estava desnutrida (ou 42,5 milhões de pessoas) e na América do Sul especificamente 5,7% da população estava desnutrida (23,7 milhões de pessoas), segundo a publicação.
Após anos de declínio, volta a aumentar o número de pessoas famintas no mundo a partir de 2015, colocando em risco o compromisso assumido pela comunidade internacional de acabar com a fome até 2030. É o que discute relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, em português), disponível no site da organização.
Se em 2015 o percentual de pessoas famintas no mundo esteve em 11%, o número de pessoas famintas no mundo tem crescido, alcançando 820 milhões em 2018. Apesar de a África ser o continente com os maiores percentuais de população desnutrida, na América Latina e no Caribe a fome também tem crescido, em especial pelo seu aumento na Venezuela. Na América Latina e no Caribe como um todo, em 2018, 6,5% da população estava desnutrida (ou 42,5 milhões de pessoas) e na América do Sul especificamente 5,7% da população estava desnutrida (23,7 milhões de pessoas), segundo a publicação.