Por Jeferson Miola
Eduardo Cunha tem razões de sobra para se sentir o presidiário mais poderoso do país. Os motivos para isso são mais que justificáveis:
1- sua turma na trama golpista, que o ministério público federal diz ser a organização criminosa identificada por alcunhas nas planilhas de propinas da Odebrecht, está no centro do poder: Michel Temer, o MT; Eliseu Padilha, o Primo; e Moreira Franco, o Angorá – Geddel Vieira Lima, outro parceirão do time e colecionador de desvios e crimes, já foi ejetado do Planalto, e em breve poderá fazer companhia a Cunha;
2- Gustavo do Vale Rocha, seu advogado e também advogado da Marcela Temer na censura das notícias do hacker, foi indicado por Cunha e nomeado pelo “Primo” como Subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, um dos cargos mais influentes do governo federal;
Eduardo Cunha tem razões de sobra para se sentir o presidiário mais poderoso do país. Os motivos para isso são mais que justificáveis:
1- sua turma na trama golpista, que o ministério público federal diz ser a organização criminosa identificada por alcunhas nas planilhas de propinas da Odebrecht, está no centro do poder: Michel Temer, o MT; Eliseu Padilha, o Primo; e Moreira Franco, o Angorá – Geddel Vieira Lima, outro parceirão do time e colecionador de desvios e crimes, já foi ejetado do Planalto, e em breve poderá fazer companhia a Cunha;
2- Gustavo do Vale Rocha, seu advogado e também advogado da Marcela Temer na censura das notícias do hacker, foi indicado por Cunha e nomeado pelo “Primo” como Subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, um dos cargos mais influentes do governo federal;