Por Carlos Frederico Guazelli, no site Sul-21:
Neste mesmo espaço, em artigo publicado em três partes, entre maio e julho de 2016, sustentou-se que a derrubada da Presidenta Dilma foi produto da articulação conjuntural entre dois movimentos autônomos, provenientes de forças diversas, e até mesmo opostas. Tratava-se, de um lado, da direita tradicional, representada pela maioria parlamentar formada depois da traição de Temer e do desembarque do PMDB do governo federal, a serviço da conspiração armada em fins de 2012 pelos verdadeiros donos do poder, a banca e os rentistas, de fora e de dentro; e de outro, a parcela do sistema de justiça federal reunida na chamada “força tarefa da operação lava-jato”, dedicada à apuração de crimes financeiros envolvendo a maior empresa nacional, a Petrobras, donos e executivos de grandes empreiteiras, e políticos (vide “O Parlamento, o judiciário e os golpes”, Sul21, 20/05/2016 e 17/07/2016).
Neste mesmo espaço, em artigo publicado em três partes, entre maio e julho de 2016, sustentou-se que a derrubada da Presidenta Dilma foi produto da articulação conjuntural entre dois movimentos autônomos, provenientes de forças diversas, e até mesmo opostas. Tratava-se, de um lado, da direita tradicional, representada pela maioria parlamentar formada depois da traição de Temer e do desembarque do PMDB do governo federal, a serviço da conspiração armada em fins de 2012 pelos verdadeiros donos do poder, a banca e os rentistas, de fora e de dentro; e de outro, a parcela do sistema de justiça federal reunida na chamada “força tarefa da operação lava-jato”, dedicada à apuração de crimes financeiros envolvendo a maior empresa nacional, a Petrobras, donos e executivos de grandes empreiteiras, e políticos (vide “O Parlamento, o judiciário e os golpes”, Sul21, 20/05/2016 e 17/07/2016).