Por Altamiro Borges
Com o fechamento das coligações partidárias e o registro das chapas nesta quarta-feira (15), o Brasil ingressa de vez no debate sobre a sucessão presidencial. Serão apenas 55 dias de campanha, no processo eleitoral mais curto da história recente do país. Após o golpe parlamentar-judicial-midiático que depôs Dilma Rousseff e levou ao poder a quadrilha de Michel Temer e, ainda, da prisão política do ex-presidente Lula, o maior líder popular da história brasileira, a eleição é uma total incógnita.
Como irá se comportar a mídia monopolista, controlada por sete famílias, neste processo? Apesar dos abalos recentes no seu modelo de negócios, como indicam as cruéis demissões no Grupo Abril, a mídia segue com enorme protagonismo na sociedade. É o maior partido da direita, do capital, no Brasil.
Com o fechamento das coligações partidárias e o registro das chapas nesta quarta-feira (15), o Brasil ingressa de vez no debate sobre a sucessão presidencial. Serão apenas 55 dias de campanha, no processo eleitoral mais curto da história recente do país. Após o golpe parlamentar-judicial-midiático que depôs Dilma Rousseff e levou ao poder a quadrilha de Michel Temer e, ainda, da prisão política do ex-presidente Lula, o maior líder popular da história brasileira, a eleição é uma total incógnita.
Como irá se comportar a mídia monopolista, controlada por sete famílias, neste processo? Apesar dos abalos recentes no seu modelo de negócios, como indicam as cruéis demissões no Grupo Abril, a mídia segue com enorme protagonismo na sociedade. É o maior partido da direita, do capital, no Brasil.