Por José Dirceu, em seu blog:
A verdade é que as divergências e cisões entre os tucanos são muito maiores do que parecem à primeira vista. Além de divididos entre quatro pré-candidatos, eles também estão separados entre serristas e alckmistas, e entre os que querem e os que não querem aliar-se ao prefeito paulistano Gilberto Kassab (ex-DEM-PSDB, agora PSD).
Aliás, já não têm, e isto está claro, o apoio de Kassab e do seu PSD. O prefeito até já lançou seu candidato ao Palácio Anhangabaú (Prefeitura): Guilherme Afif Domingos. Assim, o tucanato tem é uma longa caminhada pela frente para ter candidato e aliança capazes de levá-los ao 2º turno.
Os tucanos nem haviam ainda se refeito do baque da exposição da lavagem de sua roupa suja em público (pelo Estadão) e veio essa outra bomba contra eles publicada hoje pela Folha de S.Paulo: numa reunião com a cúpula do PSDB, José Serra comunicou que o partido não deve ter candidato a prefeito.
E mais: avisou que ou o PSDB apóia a candidatura a prefeito do vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), apresentada por Kassab, ou ele, Serra, cruza os braços e não participa da campanha. Assim, mesmo, feito ultimato... E tem precedente: em 2008, contrário à candidatura de Geraldo Alckmin a prefeito, ele fez campanha pela reeleição do aliado Gilberto Kassab.
Do nosso lado temos já três candidatos fortes, o ministro da Educação, Fernando Haddad, pelo PT; o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP); e ainda o vereador Netinho, pelo PCdoB. Do lado de cá, falta o PDT definir seu rumo e o PR.
Do lado de lá eles têm, por enquanto, só o DEM (se é que não foi varrido pela formação do PSD e ainda existe em São Paulo), o PTB, o PSB e o PP de Paulo Maluf, todos três partidos integrantes do governo Alckmin no Estado. Agora, é esperar para ver o que é retórica nessa nota do tucanato e no ultimato de José Serra, e o que é realidade.
A verdade é que as divergências e cisões entre os tucanos são muito maiores do que parecem à primeira vista. Além de divididos entre quatro pré-candidatos, eles também estão separados entre serristas e alckmistas, e entre os que querem e os que não querem aliar-se ao prefeito paulistano Gilberto Kassab (ex-DEM-PSDB, agora PSD).
Aliás, já não têm, e isto está claro, o apoio de Kassab e do seu PSD. O prefeito até já lançou seu candidato ao Palácio Anhangabaú (Prefeitura): Guilherme Afif Domingos. Assim, o tucanato tem é uma longa caminhada pela frente para ter candidato e aliança capazes de levá-los ao 2º turno.
Os tucanos nem haviam ainda se refeito do baque da exposição da lavagem de sua roupa suja em público (pelo Estadão) e veio essa outra bomba contra eles publicada hoje pela Folha de S.Paulo: numa reunião com a cúpula do PSDB, José Serra comunicou que o partido não deve ter candidato a prefeito.
E mais: avisou que ou o PSDB apóia a candidatura a prefeito do vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), apresentada por Kassab, ou ele, Serra, cruza os braços e não participa da campanha. Assim, mesmo, feito ultimato... E tem precedente: em 2008, contrário à candidatura de Geraldo Alckmin a prefeito, ele fez campanha pela reeleição do aliado Gilberto Kassab.
Do nosso lado temos já três candidatos fortes, o ministro da Educação, Fernando Haddad, pelo PT; o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP); e ainda o vereador Netinho, pelo PCdoB. Do lado de cá, falta o PDT definir seu rumo e o PR.
Do lado de lá eles têm, por enquanto, só o DEM (se é que não foi varrido pela formação do PSD e ainda existe em São Paulo), o PTB, o PSB e o PP de Paulo Maluf, todos três partidos integrantes do governo Alckmin no Estado. Agora, é esperar para ver o que é retórica nessa nota do tucanato e no ultimato de José Serra, e o que é realidade.
6 comentários:
Paz e bem!
Meu medo é
que se o Serra
cruzar os braços
os tucanos melhorem
a performace eleitoral.
Agora o PSD vai!!!
Por Marcelo Godoy, estadao.com.br, Atualizado: 24/11/2011 15:30
MP pede afastamento de Kassab por fraude na inspeção veicular em SP
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Daniel Teixeira/AE
"Ação contra o prefeito é por improbidade pela forma como inspeção veicular foi executada"
SÃO PAULO - O Ministério Público Estadual (MPE) pediu no início da tarde desta quinta-feira, 24, o afastamento de Gilberto Kassab (PSD) do cargo de prefeito de São Paulo. Kassab, o secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge, seis empresas - entre elas a CCR e a Controlar - e 13 empresários são acusados de participar do que seria uma fraude bilionária: o contrato da inspeção veicular em São Paulo.
A ação da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social pede o bloqueio dos bens dos envolvidos, a perda dos direitos políticos e a condenação por improbidade administrativa dos acusados.
O valor da causa dado pelos promotores Roberto de Almeida Costa e Marcelo Daneluzzi é de R$ 1,05 bilhão. A ação pede a suspensão imediata da inspeção veicular, a devolução dos valores de multas cobradas dos moradores de São Paulo, além de indenização por danos morais aos donos de veículos.
O problema, segundo o MPE não é a ideia da inspeção, mas a forma como ela foi executada na cidade. Desde a constituição da empresa Controlar até as sucessivas prorrogações do contrato teriam sido feitas por meio de fraudes, como a apresentação de garantias falsas, documentos e informações falsas e, além de possíveis fraudes tributárias e fiscais. A ação foi apresentada no Fórum Helly Lopes Meireles, sede das Varas da Fazenda Pública de São Paulo.
O apoio de Serra a Kassab contra o candidato do seu partido, Alckmin, em 2008, foi o maior ato de infidelidade partidária da História recente.
Ele deveria ter sido expulso, sumariamente, como prevêem os Estatutos do PSDB e de todos os partidos.
A traição jamais será perdoada pelos seguidores de Alckmin, que são maioria em todo o Estado. Nem que o próprio geraldo o perdoasse, o que também está longe de acontecer.
Serra é um sem-partido, por opção própria.
Guarani Kaiowás Urgente!
Car@s Companheir@s,
Hoje, desde cedo a Radio Grande FM, 97,1 fm, de Dourados-MS está veículando informaçoes distorcidas sobre os ataques dos pistoleiros aos indígenas e falando o tempo todo que indígenas da Aldeia Takuara estão matando as vacas da Fazenda Brasilia do Sul, ao lado da Aldeia Takuara. Não sabemos qual a intenção do dono da fazenda, difundindo mentiras, dizendo que ja foram mortas 5 de suas vacas. Pode ser que seja para justificar a presença de jagunços em “sua” propriedade e na estrada, passando pela frente da Aldeia.
Os indígenas pede que tenham o direito a resposta na radio, que tenham espaço para dizer o que realmente está acontecendo na região, ou seja, denunciar o genocidio.
Podemos ter um novo ataque de pistoleiros na aldeia takuara com a desculpa que estao protegendo as vacas do Fazendeiro, o mesmo que mandou assassinar o Cacique Marcos Veron.
Hoje no almoço, os indigenas comeram abobora e mandioca, plantadas em nas roças da aldeia, não havia carne, como pode constatar um funcionario da FUNAI que esteve no local.
Quem tiver contato de Senador ou qualquer autoridade, entrem em contato é dramático!
Denucia do Nicolau Ponte Preta acima é importanticima, is indios do Mato Grosso do Sul são campeôes em suicidios..porque?
Os paulistas estão muito mal, os candidatos 'fortes' que se apresentam nesses partidos de quinta categoria são umas porcarias. Melhorzinho, o Haddad. Netinho, Chalita, Serra, o que significa isso? Ou é bandido, ou artísta ruim ou padre, tá louco!!!
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