Por Cadu Amaral, em seu blog:
Entre sabe-se lá quanto arroubos e frases de efeito, Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ganhou alguns de seus fãs após afirmar que os partidos no Brasil “são de mentirinha”. Elevado a baluarte da ética, com a firmeza de testemunho da “grande imprensa”, ele se desmancha, como Marx afirmou sobre tudo o que é sólido, no ar.
Barbosa já pagou para “jornalista” da Globo fazer as vezes de assessora de imprensa, Mandou um jornalista do Estadão “chafurdar no lixo”, afirmou em plenário do STF que “a Constituição é o que o Supremo diz que é”, usou dinheiro público para assistir jogo da Copa das Confederações, seu filho trabalha na Globo no programa do Luciano Huck que, além de “unha e carne” com o tucanato de alta plumagem, seu pai advoga no Supremo. E além de tudo isso, reformou os quatro banheiros do apartamento funcional do STF ao custo R$ 90 mil, R$ 22.500,00 cada. Mas ainda tem mais.
Agora ele entrou na roda das lojas offshore, empresas (offshore company) situadas fora do país de domicílio de seus proprietários e, portanto, não sujeitas ao regime legal vigente montadas em paraísos fiscais. Ou seja, é artifício para burlar a Receita Federal. Barbosa é dono da empresaAssas JB Corp e consta em seus registros que ela tem relações com a empresa Nobile Law Firm que pertence a uma ex-executiva do Citibank e do Bank of America, chamada Diane Nobile.
Através da Assas JB Corp, Barbosa comprou um “singelo” apartamento de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), sem pagar um centavo sequer em impostos no Brasil. Pela função que ocupa Joaquim Barbosa não pode ser sócio de uma empresa com fins lucrativos. Ele não se enquadra nem na brecha da lei 8.112/90 (estatuto dos Servidores Públicos Civis da União) que institui a figura do sócio não-gerente.
Até agora ele não disse um pio. Nada. E os novos indignados jaboristas, também não falam nada sobre isso. Quem é de mentirinha, os partidos ou o moralismo doentio seletivo da mídia e seus heróis?
Entre sabe-se lá quanto arroubos e frases de efeito, Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ganhou alguns de seus fãs após afirmar que os partidos no Brasil “são de mentirinha”. Elevado a baluarte da ética, com a firmeza de testemunho da “grande imprensa”, ele se desmancha, como Marx afirmou sobre tudo o que é sólido, no ar.
Barbosa já pagou para “jornalista” da Globo fazer as vezes de assessora de imprensa, Mandou um jornalista do Estadão “chafurdar no lixo”, afirmou em plenário do STF que “a Constituição é o que o Supremo diz que é”, usou dinheiro público para assistir jogo da Copa das Confederações, seu filho trabalha na Globo no programa do Luciano Huck que, além de “unha e carne” com o tucanato de alta plumagem, seu pai advoga no Supremo. E além de tudo isso, reformou os quatro banheiros do apartamento funcional do STF ao custo R$ 90 mil, R$ 22.500,00 cada. Mas ainda tem mais.
Agora ele entrou na roda das lojas offshore, empresas (offshore company) situadas fora do país de domicílio de seus proprietários e, portanto, não sujeitas ao regime legal vigente montadas em paraísos fiscais. Ou seja, é artifício para burlar a Receita Federal. Barbosa é dono da empresaAssas JB Corp e consta em seus registros que ela tem relações com a empresa Nobile Law Firm que pertence a uma ex-executiva do Citibank e do Bank of America, chamada Diane Nobile.
Através da Assas JB Corp, Barbosa comprou um “singelo” apartamento de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), sem pagar um centavo sequer em impostos no Brasil. Pela função que ocupa Joaquim Barbosa não pode ser sócio de uma empresa com fins lucrativos. Ele não se enquadra nem na brecha da lei 8.112/90 (estatuto dos Servidores Públicos Civis da União) que institui a figura do sócio não-gerente.
Até agora ele não disse um pio. Nada. E os novos indignados jaboristas, também não falam nada sobre isso. Quem é de mentirinha, os partidos ou o moralismo doentio seletivo da mídia e seus heróis?
1 comentários:
O Cadu ainda esqueceu dos R$ 700 mil que ele recebeu da UERJ pelas "atividades administrativas" sem trabalhar.
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