Fernando Haddad concedeu à Folha de S. Paulo uma entrevista na qual falou sobre a mídia e as concessões públicas de rádio e tevê.
Ele fala do envolvimento promíscuo desses meios de comunicação com o mundo político-partidário e defendeu uma regulação, por causa de sua concentração tanto vertical quanto horizontal.
Segundo Haddad, o controle é necessário para garantir seu pluralismo e liberdade de expressão. A entrevista acontece no momento em que a Editora Abril, dona da Veja, revista vinculada às elites políticas de direita e extrema-direita, está em processo falimentar.
A comunicação mudou. A internet diversificou a oferta de conteúdo. Os valores antidemocráticos sustentado pela Veja e outros meios de comunicação, que achavam que bastava escolher o lado das elites, não cabe mais.
Os meios de comunicação sabem que, no ambiente virtual, não existe mais espaço para as velhas, carcomidas e segregadoras mídias tradicionais, antidemocráticas. Agora os espaços são para todos que tem acesso à internet. Veja pecou por sua própria razão de ser, já não se permite escrever para um público que se acha autosuficiente econômica e culturalmente.
Há de se escrever para o público C e D também. Aliás, é justamente esse leitor esquecido, abandonado, renegado pela Veja no passado que poderia tirá-la desta situação. Mas é tarde. Outras revistas impressas e eletrônicas tomaram esse espaço e sabem dialogar com esse público.
Ele fala do envolvimento promíscuo desses meios de comunicação com o mundo político-partidário e defendeu uma regulação, por causa de sua concentração tanto vertical quanto horizontal.
Segundo Haddad, o controle é necessário para garantir seu pluralismo e liberdade de expressão. A entrevista acontece no momento em que a Editora Abril, dona da Veja, revista vinculada às elites políticas de direita e extrema-direita, está em processo falimentar.
A comunicação mudou. A internet diversificou a oferta de conteúdo. Os valores antidemocráticos sustentado pela Veja e outros meios de comunicação, que achavam que bastava escolher o lado das elites, não cabe mais.
Os meios de comunicação sabem que, no ambiente virtual, não existe mais espaço para as velhas, carcomidas e segregadoras mídias tradicionais, antidemocráticas. Agora os espaços são para todos que tem acesso à internet. Veja pecou por sua própria razão de ser, já não se permite escrever para um público que se acha autosuficiente econômica e culturalmente.
Há de se escrever para o público C e D também. Aliás, é justamente esse leitor esquecido, abandonado, renegado pela Veja no passado que poderia tirá-la desta situação. Mas é tarde. Outras revistas impressas e eletrônicas tomaram esse espaço e sabem dialogar com esse público.
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