Me parece que tem escapado às análises sobre a intervenção do exército no Rio de Janeiro comandada por Braga Neto o fato de que ela ocorreu em 2018. Para mim, Braga Neto, agiu intencionalmente para organizar e consolidar os embriões dos comitês de campanha de Bolsonaro no Rio de Janeiro, fazendo a articulação entre militares, evangélicos bolsonaristas e milicianos, reprimindo a presença de adversários das milícias em áreas não controladas por elas. isso teria preparado a espetacular vitória de Bolsonaro na cidade do Rio de Janeiro, e criado um modelo de organização de comitês de campanha, dotado de evidente disciplina militar, que se espalhou por todo o Brasil, incorporando, nesse caso, os ruralistas e os evangélicos que somente aderiram à campanha de Bolsonaro a partir do segundo semestre de 2018.
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Me parece que tem escapado às análises sobre a intervenção do exército no Rio de Janeiro comandada por Braga Neto o fato de que ela ocorreu em 2018. Para mim, Braga Neto, agiu intencionalmente para organizar e consolidar os embriões dos comitês de campanha de Bolsonaro no Rio de Janeiro, fazendo a articulação entre militares, evangélicos bolsonaristas e milicianos, reprimindo a presença de adversários das milícias em áreas não controladas por elas. isso teria preparado a espetacular vitória de Bolsonaro na cidade do Rio de Janeiro, e criado um modelo de organização de comitês de campanha, dotado de evidente disciplina militar, que se espalhou por todo o Brasil, incorporando, nesse caso, os ruralistas e os evangélicos que somente aderiram à campanha de Bolsonaro a partir do segundo semestre de 2018.
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