quinta-feira, 6 de agosto de 2020
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
Cadê os deputados que invadiram hospitais?
Por Altamiro Borges
Perguntar não ofende: Há dois meses, no início de junho, cinco deputados bolsonaristas invadiram o hospital de campanha no Anhembi, em São Paulo, para “apurar as internações por Covid”. O crime rendeu um processo por infração de medida sanitária, que prevê até um ano de prisão. Como anda o processo?
Segundo o boletim de ocorrência, os deputados Adriana Borgo (Pros), Marcio Nakashima (PDT), Leticia Aguiar (PSL), Coronel Telhada (PP) e Sargento Neri (Avante) invadiram o local "visando fiscalizar os trabalhos realizados" e, com essa atitude criminosa, colocaram em risco a saúde de pacientes e profissionais da saúde.
Perguntar não ofende: Há dois meses, no início de junho, cinco deputados bolsonaristas invadiram o hospital de campanha no Anhembi, em São Paulo, para “apurar as internações por Covid”. O crime rendeu um processo por infração de medida sanitária, que prevê até um ano de prisão. Como anda o processo?
Segundo o boletim de ocorrência, os deputados Adriana Borgo (Pros), Marcio Nakashima (PDT), Leticia Aguiar (PSL), Coronel Telhada (PP) e Sargento Neri (Avante) invadiram o local "visando fiscalizar os trabalhos realizados" e, com essa atitude criminosa, colocaram em risco a saúde de pacientes e profissionais da saúde.
Bolsonaro despreza profissionais da saúde
Por Altamiro Borges
O "capetão" Jair Bolsonaro, principal responsável por quase 100 mil óbitos no país, despreza os que salvam vidas. Ele agora vetou o Projeto de Lei 1826/2020, que fixava uma compensação financeira de R$ 50 mil para os profissionais da saúde incapacitados permanentemente em decorrência do novo coronavírus.
O projeto de autoria do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também determinava pagamento de indenização a dependentes do profissional da saúde em caso de óbito. Mas o assassino Bolsonaro, com sua necropolítica, decidiu descartar médicos, enfermeiros e outros profissionais que estão na linha de frente da guerra à Covid-19.
O "capetão" Jair Bolsonaro, principal responsável por quase 100 mil óbitos no país, despreza os que salvam vidas. Ele agora vetou o Projeto de Lei 1826/2020, que fixava uma compensação financeira de R$ 50 mil para os profissionais da saúde incapacitados permanentemente em decorrência do novo coronavírus.
O projeto de autoria do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também determinava pagamento de indenização a dependentes do profissional da saúde em caso de óbito. Mas o assassino Bolsonaro, com sua necropolítica, decidiu descartar médicos, enfermeiros e outros profissionais que estão na linha de frente da guerra à Covid-19.
Guedes quer prejudicar trabalhador duas vezes
Da Rede Brasil Atual:
Para aprovar o novo imposto sobre transações digitais, no mesmo modelo da extinta CPMF, o ministro da Economia, Paulo Guedes, quer retirar mais direitos dos trabalhadores. A ideia é reduzir a tributação que as empresas pagam sobre os salários dos funcionários, incluindo o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, Paulo Guedes quer diminuir de 8% para 6% o valor dos salários que é depositado pelas empresas nas contas do FGTS e cortar metade dos encargos referentes ao Sistema S.
Para aprovar o novo imposto sobre transações digitais, no mesmo modelo da extinta CPMF, o ministro da Economia, Paulo Guedes, quer retirar mais direitos dos trabalhadores. A ideia é reduzir a tributação que as empresas pagam sobre os salários dos funcionários, incluindo o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, Paulo Guedes quer diminuir de 8% para 6% o valor dos salários que é depositado pelas empresas nas contas do FGTS e cortar metade dos encargos referentes ao Sistema S.
O SNI de Jair Bolsonaro
Editorial do site Vermelho:
A obsessão do presidente Jair Bolsonaro em robustecer o sistema de inteligência do Estado, na prática significa que ele tenta implantar um esquema de espionagem para controle da oposição. Essa ideia ficou explícita na fatídica reunião ministerial de 22 de abril, divulgada como parte das acusações do ex-ministro da Justiça Sérgio de que Bolsonaro estaria tentando controlar a Polícia Federal (PF).
A obsessão do presidente Jair Bolsonaro em robustecer o sistema de inteligência do Estado, na prática significa que ele tenta implantar um esquema de espionagem para controle da oposição. Essa ideia ficou explícita na fatídica reunião ministerial de 22 de abril, divulgada como parte das acusações do ex-ministro da Justiça Sérgio de que Bolsonaro estaria tentando controlar a Polícia Federal (PF).
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