Do blog de Zé Dirceu:
Ao reagir à instalação no Senado da CPI do Metrô de São Paulo, para apurar o cartel que operou por anos e anos na empresa durante sucessivos governos tucanos no Estado, Aloysio Nunes Ferreira Filho (SP), candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo senador Aécio Neves e líder de seu partido no Senado, revelou bem o caráter do tucanato.
O candidato a vice-presidente na chapa do senador Aécio afirmou que a instalação da CPI tem como objetivo desgastar o PSDB. “Isso é nítido, mas eles não vão conseguir. Essa CPI foi instalada para tentar intimidar a oposição, mas não intimida. O governo de São Paulo fez as investigações, está tudo adiantado”, afirmou.
Assim, Aloysio Nunes mostrou que CPI sobre denúncias contra o PSDB é para intimidar a oposição e desgastar o seu partido. Disse mais, disse nem entender a CPI do Metrô porque tudo já foi encaminhado e investigado pelo governo tucano de São Paulo. Foi não, senador Aloysio, pelo governo de São Paulo não! Nunca!
Governo tucano nem poderia ter investigado, porque não é de seu feitio
Quem investigou o caso, a atuação do cartel no metrô em conluio com destacadas figuras da direção da empresa e do alto tucanato paulista, que deu prejuízo de nada menos que R$ 1 bi aos cofres públicos estaduais, segundo as investigações foi a Suíça; o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE; e depois o Ministério Público (MP).
O MP, aliás, investigou apesar do engavetamento do material por meses, anos até, por um de seus membros, que depois não só foi absolvido pelos seus pares como desagravado e ainda deu entrevistas se auto elogiando. Haja impunidade!
O governo de São Paulo nem poderia ter investigado, senador, porque não é de seu feitio, ele não investiga nada. Em São Paulo o PSDB e o governador tucano Geraldo Alckmin nunca permitiram uma CPI para investigar o cartel e as denúncias contra parlamentares, dirigentes e assessores tucanos. É por isso que foi preciso instalar essa CPI do Metrô paulista em Brasília.
Governadores do PSDB em São Paulo não deixam instalar CPI
Aliás, só para refrescar a memória do senador Aloysio e do tucanato, é preciso lembrar que os governos do PSDB que se revezam no Estado há 20 anos – e o dr. Geraldo Alckmin é governador pela 3ª vez e candidato à reeleição para ser a 4ª – nunca permitiram a instalação de uma CPI para apurar a enxurrada de denúncias de irregularidades e corrupção que acompanha suas administrações. Mais de 70 CPIs foram pedidas pela oposição nestas duas décadas – todas barradas, nenhum delas foi instalada.
A praxe dos governos tucanos quando se veem acossados e não conseguem se livrar de uma CPI séria proposta pela oposição é instalar outra, para “apurar preço de abobrinha”, insípida, incolor, inodora, só para atravancar e preencher o espaço, já que a norma estabelece que só cinco CPIs podem funcionar simultaneamente na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Ao reagir à instalação no Senado da CPI do Metrô de São Paulo, para apurar o cartel que operou por anos e anos na empresa durante sucessivos governos tucanos no Estado, Aloysio Nunes Ferreira Filho (SP), candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo senador Aécio Neves e líder de seu partido no Senado, revelou bem o caráter do tucanato.
O candidato a vice-presidente na chapa do senador Aécio afirmou que a instalação da CPI tem como objetivo desgastar o PSDB. “Isso é nítido, mas eles não vão conseguir. Essa CPI foi instalada para tentar intimidar a oposição, mas não intimida. O governo de São Paulo fez as investigações, está tudo adiantado”, afirmou.
Assim, Aloysio Nunes mostrou que CPI sobre denúncias contra o PSDB é para intimidar a oposição e desgastar o seu partido. Disse mais, disse nem entender a CPI do Metrô porque tudo já foi encaminhado e investigado pelo governo tucano de São Paulo. Foi não, senador Aloysio, pelo governo de São Paulo não! Nunca!
Governo tucano nem poderia ter investigado, porque não é de seu feitio
Quem investigou o caso, a atuação do cartel no metrô em conluio com destacadas figuras da direção da empresa e do alto tucanato paulista, que deu prejuízo de nada menos que R$ 1 bi aos cofres públicos estaduais, segundo as investigações foi a Suíça; o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE; e depois o Ministério Público (MP).
O MP, aliás, investigou apesar do engavetamento do material por meses, anos até, por um de seus membros, que depois não só foi absolvido pelos seus pares como desagravado e ainda deu entrevistas se auto elogiando. Haja impunidade!
O governo de São Paulo nem poderia ter investigado, senador, porque não é de seu feitio, ele não investiga nada. Em São Paulo o PSDB e o governador tucano Geraldo Alckmin nunca permitiram uma CPI para investigar o cartel e as denúncias contra parlamentares, dirigentes e assessores tucanos. É por isso que foi preciso instalar essa CPI do Metrô paulista em Brasília.
Governadores do PSDB em São Paulo não deixam instalar CPI
Aliás, só para refrescar a memória do senador Aloysio e do tucanato, é preciso lembrar que os governos do PSDB que se revezam no Estado há 20 anos – e o dr. Geraldo Alckmin é governador pela 3ª vez e candidato à reeleição para ser a 4ª – nunca permitiram a instalação de uma CPI para apurar a enxurrada de denúncias de irregularidades e corrupção que acompanha suas administrações. Mais de 70 CPIs foram pedidas pela oposição nestas duas décadas – todas barradas, nenhum delas foi instalada.
A praxe dos governos tucanos quando se veem acossados e não conseguem se livrar de uma CPI séria proposta pela oposição é instalar outra, para “apurar preço de abobrinha”, insípida, incolor, inodora, só para atravancar e preencher o espaço, já que a norma estabelece que só cinco CPIs podem funcionar simultaneamente na Assembleia Legislativa de São Paulo.
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