Editorial do site Vermelho:
Pela vigésima primeira vez, reuniu-se o Encontro de Foro de São Paulo, articulação de partidos de esquerda latino-americanos e caribenhos criada há exatamente um quarto de século numa histórica reunião em São Paulo liderada por Luiz Inácio Lula da Silva. Naquela ocasião, o mundo estava sob a onda contrarrevolucionária que liquidou o socialismo na antiga União Soviética e no Leste Europeu. Na América Latina, começava a fase das “ditaduras dos punhos de renda”, de caráter conservador e neoliberal. Os partidos de esquerda eram ideológica e politicamente golpeados e tendiam à dispersão e fragmentação.
Desta feita, de 29 de julho a 1º de agosto, mais de 100 partidos reuniram-se na capital mexicana em um evento organizado pelo Partido da Revolução Democrática (PRD) e o Partido do Trabalho, expressões da esquerda mexicana. Em 12 países da região estão no governo forças progressistas e de esquerda, num ciclo político inaugurado com a eleição de Hugo Chávez e a proclamação da República Bolivariana na Venezuela.
Como sempre, as reuniões do Foro de São Paulo caracterizam-se pela variedade temática, com abordagens sobre as grandes questões da atualidade do panorama político, social e cultural da América Latina. Este ano, os debates políticos se concentraram sobre a ofensiva que o imperialismo e as forças oligárquicas locais movem contra os governos progressistas e de esquerda e as conquistas por estes alcançadas. E, naturalmente, sobre a busca de entendimento e unidade para defender esses governos e encorajá-los a avançarem ainda mais na luta por reformas estruturais, pelo aprofundamento da democracia, a defesa da soberania nacional, o desenvolvimento econômico, o combate à pobreza e a promoção da integração latino-americana e caribenha.
Nesse quadro, o grande desafio do Foro de São Paulo, ao completar 25 anos de existência, é desenvolver um plano de ação em apoio aos governos progressistas que se encontram sitiados e ameaçados pelas estratégias desestabilizadoras do inimigo, principalmente a Venezuela, o Brasil, a Argentina, o Equador e a Bolívia.
A vigência dos governos democráticos e progressistas na região e os êxitos alcançados pela integração, cuja expressão máxima é a existência da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos, têm tudo a ver com a ação empreendida pelo Foro de São Paulo ao longo dos 25 anos de sua existência. Na construção de sua agenda futura, o Foro de São Paulo apoia-se neste rico legado, com seu imenso acervo de ideias e realizações.
O Foro de São Paulo tornou-se indispensável à luta pela definitiva emancipação dos povos latino-americanos e caribenhos.
Pela vigésima primeira vez, reuniu-se o Encontro de Foro de São Paulo, articulação de partidos de esquerda latino-americanos e caribenhos criada há exatamente um quarto de século numa histórica reunião em São Paulo liderada por Luiz Inácio Lula da Silva. Naquela ocasião, o mundo estava sob a onda contrarrevolucionária que liquidou o socialismo na antiga União Soviética e no Leste Europeu. Na América Latina, começava a fase das “ditaduras dos punhos de renda”, de caráter conservador e neoliberal. Os partidos de esquerda eram ideológica e politicamente golpeados e tendiam à dispersão e fragmentação.
Desta feita, de 29 de julho a 1º de agosto, mais de 100 partidos reuniram-se na capital mexicana em um evento organizado pelo Partido da Revolução Democrática (PRD) e o Partido do Trabalho, expressões da esquerda mexicana. Em 12 países da região estão no governo forças progressistas e de esquerda, num ciclo político inaugurado com a eleição de Hugo Chávez e a proclamação da República Bolivariana na Venezuela.
Como sempre, as reuniões do Foro de São Paulo caracterizam-se pela variedade temática, com abordagens sobre as grandes questões da atualidade do panorama político, social e cultural da América Latina. Este ano, os debates políticos se concentraram sobre a ofensiva que o imperialismo e as forças oligárquicas locais movem contra os governos progressistas e de esquerda e as conquistas por estes alcançadas. E, naturalmente, sobre a busca de entendimento e unidade para defender esses governos e encorajá-los a avançarem ainda mais na luta por reformas estruturais, pelo aprofundamento da democracia, a defesa da soberania nacional, o desenvolvimento econômico, o combate à pobreza e a promoção da integração latino-americana e caribenha.
Nesse quadro, o grande desafio do Foro de São Paulo, ao completar 25 anos de existência, é desenvolver um plano de ação em apoio aos governos progressistas que se encontram sitiados e ameaçados pelas estratégias desestabilizadoras do inimigo, principalmente a Venezuela, o Brasil, a Argentina, o Equador e a Bolívia.
A vigência dos governos democráticos e progressistas na região e os êxitos alcançados pela integração, cuja expressão máxima é a existência da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos, têm tudo a ver com a ação empreendida pelo Foro de São Paulo ao longo dos 25 anos de sua existência. Na construção de sua agenda futura, o Foro de São Paulo apoia-se neste rico legado, com seu imenso acervo de ideias e realizações.
O Foro de São Paulo tornou-se indispensável à luta pela definitiva emancipação dos povos latino-americanos e caribenhos.
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