Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
Na terça-feira (12), a partir das 19 horas, a cineasta Maria Augusta Ramos visita o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em São Paulo, para falar sobre o filme O Processo. Premiado na Europa, o documentário retrata os bastidores do impeachment da presidenta democraticamente eleita Dilma Rousseff. Na ocasião, Maria Augusta Ramos dialogará com blogueiros, jornalistas e demais interessados. A entrada é livre. Para participar, faça a sua inscrição aqui.
Em cartaz nas salas de cinema do Brasil desde o dia 17 de maio, o documentário conta a história do processo ilegal e farsesco que depôs Rousseff através de uma linguagem influenciada pelo cinema de ficção. Aclamado internacionalmente, o filme arrancou aplausos no consagrado Festival de Berlim, além de ter conquistado o prêmio de melhor longa-metragem no Festival Documenta Madri, na Espanha, e escolhido como melhor longa-metragem tanto pelo público quanto pelo júri do festival IndieLisboa, em Portugal.
Nascida em Brasília (DF), Maria Augusta Ramos é formada em academias de cinema da Holanda. Segundo ela, o principal desafio de O Processo foi o de construir um enredo razoável dentro de um universo repleto de absurdos. "Lutei para não banalizar. No momento em que filmo, filmo tudo e me livro de preconceitos".
Garanta a sua inscrição gratuita: https://doity.com.br/o-processo.
Na terça-feira (12), a partir das 19 horas, a cineasta Maria Augusta Ramos visita o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em São Paulo, para falar sobre o filme O Processo. Premiado na Europa, o documentário retrata os bastidores do impeachment da presidenta democraticamente eleita Dilma Rousseff. Na ocasião, Maria Augusta Ramos dialogará com blogueiros, jornalistas e demais interessados. A entrada é livre. Para participar, faça a sua inscrição aqui.
Em cartaz nas salas de cinema do Brasil desde o dia 17 de maio, o documentário conta a história do processo ilegal e farsesco que depôs Rousseff através de uma linguagem influenciada pelo cinema de ficção. Aclamado internacionalmente, o filme arrancou aplausos no consagrado Festival de Berlim, além de ter conquistado o prêmio de melhor longa-metragem no Festival Documenta Madri, na Espanha, e escolhido como melhor longa-metragem tanto pelo público quanto pelo júri do festival IndieLisboa, em Portugal.
Nascida em Brasília (DF), Maria Augusta Ramos é formada em academias de cinema da Holanda. Segundo ela, o principal desafio de O Processo foi o de construir um enredo razoável dentro de um universo repleto de absurdos. "Lutei para não banalizar. No momento em que filmo, filmo tudo e me livro de preconceitos".
Garanta a sua inscrição gratuita: https://doity.com.br/o-processo.
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