Por Adelmo Andrade, no site do Sindicato dos Bancários da Bahia:
A crise que o mundo enfrenta com a pandemia do novo coronavírus causa transformações profundas na estrutura da sociedade. Inclusive, na comunicação. O isolamento social mostra claramente alguns exemplos.
A TV eleva a audiência e a credibilidade, principalmente com as reportagens relacionadas às estatísticas da Covid-19 e a crise política no país. Não menos importantes estão as redes sociais. Tem ainda outras ferramentas que ganham espaço na sociedade, sobretudo no mundo do trabalho.
É o caso das videoconferências. Além dos encontros familiares virtuais, empresas e entidades têm utilizado cada dia mais o recurso para fazer reuniões e até convocar assembleias e eleições. É uma forma de manter as decisões democráticas.
Assim, muita gente pode até não perceber, mas a comunicação se transforma rapidamente. Tudo com alguns clicks. Algumas ações que precisariam mobilizar as pessoas com contatos diretos, hoje são substituídas respeitando o isolamento social. O caminho mostra que o mundo jamais será o mesmo no pós-pandemia. Ficarão legados e algumas ações precisarão ser rediscutidas. Com certeza, a humanidade vai ficar muito mais dependente dos instrumentos tecnológicos e o comportamento mudará.
A comunicação digital ganha muita importância nesse contexto. A luta capital x trabalho tem novos episódios, jamais previstos. Negociações virtuais e decisões mais imediatas, acelerando o processo. Uma demanda que antes exigia uma reunião presencial com adequação de agendas e deslocamentos, passa a ser realizada virtualmente, com resultados mais rápidos e eficazes.
Essa mudança diante da crise já tem feito diversas entidades sindicais repensarem a atuação. Sindicatos que não valorizavam a comunicação, tratando como gasto, hoje são obrigados a mudar o conceito e pensa-la como investimento. O que de fato sempre foi. As entidades que assim fizerem e se preocuparem saem na frente e conseguem se posicionar bem no atual cenário. O mundo hoje está muito mais conectado e a comunicação sindical deve acompanhar a nova realidade. Caso contrário, vai ficar para trás.
* Adelmo Andrade é diretor de Comunicação do Sindicato dos Bancários da Bahia.
A crise que o mundo enfrenta com a pandemia do novo coronavírus causa transformações profundas na estrutura da sociedade. Inclusive, na comunicação. O isolamento social mostra claramente alguns exemplos.
A TV eleva a audiência e a credibilidade, principalmente com as reportagens relacionadas às estatísticas da Covid-19 e a crise política no país. Não menos importantes estão as redes sociais. Tem ainda outras ferramentas que ganham espaço na sociedade, sobretudo no mundo do trabalho.
É o caso das videoconferências. Além dos encontros familiares virtuais, empresas e entidades têm utilizado cada dia mais o recurso para fazer reuniões e até convocar assembleias e eleições. É uma forma de manter as decisões democráticas.
Assim, muita gente pode até não perceber, mas a comunicação se transforma rapidamente. Tudo com alguns clicks. Algumas ações que precisariam mobilizar as pessoas com contatos diretos, hoje são substituídas respeitando o isolamento social. O caminho mostra que o mundo jamais será o mesmo no pós-pandemia. Ficarão legados e algumas ações precisarão ser rediscutidas. Com certeza, a humanidade vai ficar muito mais dependente dos instrumentos tecnológicos e o comportamento mudará.
A comunicação digital ganha muita importância nesse contexto. A luta capital x trabalho tem novos episódios, jamais previstos. Negociações virtuais e decisões mais imediatas, acelerando o processo. Uma demanda que antes exigia uma reunião presencial com adequação de agendas e deslocamentos, passa a ser realizada virtualmente, com resultados mais rápidos e eficazes.
Essa mudança diante da crise já tem feito diversas entidades sindicais repensarem a atuação. Sindicatos que não valorizavam a comunicação, tratando como gasto, hoje são obrigados a mudar o conceito e pensa-la como investimento. O que de fato sempre foi. As entidades que assim fizerem e se preocuparem saem na frente e conseguem se posicionar bem no atual cenário. O mundo hoje está muito mais conectado e a comunicação sindical deve acompanhar a nova realidade. Caso contrário, vai ficar para trás.
* Adelmo Andrade é diretor de Comunicação do Sindicato dos Bancários da Bahia.
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