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Quem ganha na briga na cúpula do DEM?
A resposta é óbvia e fugaz: Jair Bolsonaro.
Na troca de impropérios entre ACM Neto e Rodrigo Maia, o baiano sai com uma vitória de Pirro: habilita-se diante do bolsonarismo como um potencial candidato a vice do atual presidente, se é que este vai decidir-se por alguma “fachada” nordestina, diante de sua brutal rejeição nesta região.
Candidato a vice de um candidato declinante, porém, não chega a ser prêmio dos maiores. O governo da Bahia, que parecia muito bem encaminhado eleitoralmente, complica-se, se assumir o posto de candidato bolsonarista.
O partido, além de Maia, está perdendo Eduardo Paes, prefeito do Rio que, apesar de seus tropeções, é quem tem prestígio eleitoral na direita não-miliciana carioca. Some a isso a implosão do DEM paulista, que João Dória abduziu através da cooptação de seu vice, Rodrigo Garcia.
Jair Bolsonaro ganha, num primeiro momento por ter, afinal, um nordestino para chamar de seu.
Só que empurra o PSD – leia-se Kassab, o bem-votadíssimo prefeito de BH, Alexandre Kalil e o próprio Paes (vejam: SP,MG e Rio, fundamentais para a eleição de bancadas federais) para uma posição mais próxima do apoio a Lula, já nem mesmo com candidato próprio a ser cristianizado, mas já mesmo para uma chapa comum.
E ainda consolida a convicção de que qualquer aproximação a ele é, para qualquer partido, prenúncio de uma implosão. Mesmo para quem já “matou” o PSL que lhe deu legenda e bancada e abortou, antes do nascimento o Aliança38, o DEM é troféu dos grandes para que ponha na parede da sua coleção de mortos.
A resposta é óbvia e fugaz: Jair Bolsonaro.
Na troca de impropérios entre ACM Neto e Rodrigo Maia, o baiano sai com uma vitória de Pirro: habilita-se diante do bolsonarismo como um potencial candidato a vice do atual presidente, se é que este vai decidir-se por alguma “fachada” nordestina, diante de sua brutal rejeição nesta região.
Candidato a vice de um candidato declinante, porém, não chega a ser prêmio dos maiores. O governo da Bahia, que parecia muito bem encaminhado eleitoralmente, complica-se, se assumir o posto de candidato bolsonarista.
O partido, além de Maia, está perdendo Eduardo Paes, prefeito do Rio que, apesar de seus tropeções, é quem tem prestígio eleitoral na direita não-miliciana carioca. Some a isso a implosão do DEM paulista, que João Dória abduziu através da cooptação de seu vice, Rodrigo Garcia.
Jair Bolsonaro ganha, num primeiro momento por ter, afinal, um nordestino para chamar de seu.
Só que empurra o PSD – leia-se Kassab, o bem-votadíssimo prefeito de BH, Alexandre Kalil e o próprio Paes (vejam: SP,MG e Rio, fundamentais para a eleição de bancadas federais) para uma posição mais próxima do apoio a Lula, já nem mesmo com candidato próprio a ser cristianizado, mas já mesmo para uma chapa comum.
E ainda consolida a convicção de que qualquer aproximação a ele é, para qualquer partido, prenúncio de uma implosão. Mesmo para quem já “matou” o PSL que lhe deu legenda e bancada e abortou, antes do nascimento o Aliança38, o DEM é troféu dos grandes para que ponha na parede da sua coleção de mortos.
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